30 de agosto de 2010

Ressuscitando a Idéia: Mesa Online de Blogueiros

Bom, pessoal, resolvi pelo menos por hora continuar tentando levar a idéia de montar uma "mesa online" com os RPGistas dos blogs aqui mencionados à frente. Creio que será muito proveitoso e divertido, e provavelmente pelo menos anestesiará meus traumas com esta plataforma.

Sei que o Clérigo já conseguiu montar uma mesa legal, mas à medida que os jogadores se desconhecem totalmente e que a imediaticidade da "ação" é privilegiada em relação à interpretação, isso tende a ficar mais raro.

Enfim, ressuscitei minha sala no RRPG Firecast, mas, mesmo assim, vou precisar usar uma "muleta" com este programa, já que minhas Scenes, não sei porque, causam um travamento geral do meu sistema operacional. Para tal, a alternativa tem sido o Maptool. Também preciso ver se baixo o Fantasy Grounds de uma vez, mas ele rodaria sofrivelmente aqui na prática, creio eu.

Bom, gostaria de deixar esse post para o povo sugerir idéias, horários e sugestões para este projeto. Até agora, tenho me empolgado muito com a idéia de D&D 4th online, com alguma aventura pronta (dada minha total inexperiência em construção de encontros) mas Scion também está à disposição, principalmente se arrumarmos uma ficha melhor que o ".txt" básico do programa.

Então é isso... A quem quiser se candidatar, estamos aí!

28 de agosto de 2010

Tirinhas: A Ordem do Palitinho # 154 e #155



Previously, on Order of the Stick:
(ou dublado: "Anteriormente, nA Ordem do Palitinho:")

Elan, o bardo com sérios problemas de raciocínio lógico, foi sequestrado por bandidos enquanto o grupo atravessava uma floresta em busca do poderoso metal estelar. Porém, ao invés de festejarem que o mais habitual obstáculo às suas missões não seria mais tão recorrente, Haley, a ladina, propõe que a intrépida Ordem se lance ao resgate do mentecapto porém carismático bardo. Roy, o guerreiro e líder da turma (e não custa lembrar, o único com juízo do grupo), porém, se opõe à idéia, o que deixa Haley apenas com Vaarsuvius, Durkon e Belkar para sua missão.

Conseguirão nossos aventureiros resgatarem seu lesado companheiro? Não percam nesta emocionante dobradinha de tirinhas da Ordem do Palitinho!

Versão Brasileira: Hayashi Pictures.

27 de agosto de 2010

Tirinhas: A Ordem do Palitinho #153 e #000

E aí, galera!

Bom, aí vai outra dobradinha da Ordem do Palitinho. Dando sequência, vai a 153, e um número atemporal, apresentando o grupo dos personagens principais. Ideal se você tá mais perdido que cego em briga de dragão.

Divirtam-se!


Novos Hóspedes na Hayashi no Ie: A Ordem do Palitinho

Atendendo a inúmeros (2) pedidos do chat, me proponho a pelo menos tentar traduzir a Order of the Stick. Para quem não sabe, ela é uma web-comix de estrondoso sucesso no mundo todo, levando humor e um traço super típico para uma história em quadrinhos ambientada no fantástico mundo (multi-universal) de D&D. Tá, isso seria facilmente encontrável por aí. Então qual é a diferença? Os personagens têm plena CONSCIÊNCIA de que são personagens de RPG, e não raramente aparecem piadas metalinguísticas que manifestam pleno conhecimento do sistema, e alguns típicos embaralhamento das regras, típicos da edição 3.x de D&D.


23 de agosto de 2010

Postagem Relâmpago: Quadrinhos (Reversal Dungeon)

Galera, encontrei essa tirinha revirando no Dragão Banguela e resolvi traduzi-la e colocar aqui. É bem provável que todo mundo já conheça porém, mas mesmo assim, achei muito engraçado.


A saber, "Reversal Dungeon" é quando, em D&D, se resolve mestar com os jogadores controlando os monstros, e tentando defender a masmorra dos NPCs "heróis" que tentam invadi-la, invertendo normalmente o que se encontra na maioria das partidas.

22 de agosto de 2010

7th Sea: Prévias da Tradução

Pois é, galera. A tradução de 7º Mar está progredindo a passos lentos, e até agora nem consegui chegar na metade do livro, o que muito me desanima. Mesmo assim, passei por trechos interessantes e que, embora tenham ficado muito apagados nos (poucos) rumos que a AEG deu pro RPG, achei legal colocá-los aqui para todo mundo ver.

Sim, Théah é um lugar de roupas e espadas finas, de um povo educado, erudito e civilizado. Ainda assim, existem mistérios e monstruosidades irracionais como esta na figura acima, brincando com o barquinho. Embora nem de longe sejam o foco do produto, tal qual em D&D, os monstros de 7th Sea são clássicos, mas bem divertidos. Não lembro de ter encontrado estatísticas deles em qualquer lugar, ao que me consta, não há um Manual dos Monstros de Théah, mas eu gostei bastante de um detalhe ínfimo do Guia do Jogador, que faz uma pequena poesia rimada com os monstros que a Igreja Vaticina associou aos Sete Pecados Capitais. Até o presente momento, ela vai ficar desse jeito:

D&D 4th: Vor Rukoth - Traduzido

Pois é, galera. Ando sem notícias muito empolgantes, mas, entre um marasmo e outro, consegui andar até que bastante com a tradução do Vor Rukoth. Ainda não consegui resolver TODAS as minhas birras com o Reader, mas um portátil dele tem dado conta legal.

A saber, a tradução de Vor Rukoth provavelmente deve conter alguns erros. Ainda não o revisei tão bem quanto gostaria, e a numeração de páginas também deve estar bastante bagunçada.

Bom, mas de qualquer forma, serve de uma ótima prévia para "O que é Vor Rukoth".

Visando ser apenas um lugar legal pro Mestre jogar o grupo, Vor Rukoth na verdade, não é uma cidade. É a ruína de uma grande cidade tiefling, a cidade irmã da cidade capital do GRAAAAANDE império de Bael Turath. A cidade era presidida pela própria irmã do imperador, Lady Najala. Tudo ia bem, o império prosperava e se expandia bastante (provavelmente nas costas dos povos conquistas e escravizados por Bael Turath), até que Bael Turath veio a colidir inevitavelmente com Arkhosia. Sem ter muita chance diante dos draconatos, os até então humanos nobres de Bael Turath selaram os pactos demoníacos que os transformaram nos primeiros tieflings. Vor Rukoth esteve afastada do conflito na maior parte do tempo, tempo esse usado principalmente para tornar sua regente cada vez mais louca e paranóica com seus novos poderes. Num de seus delírios, a rainha Najala projetou um portal para os Nove Infernos, e isso serviu para intimidar qualquer adversidade a Vor Rukoth. No entanto, uma legião arkhosia conseguiu sitiar a cidade, e, tentando contra-atacar, Najala abriu seu portal infernal e, dali em diante, tal dia ficou registrado nos contos e poucos registros existentes sobre Bael Turath como o "Dia dos Demônios". Os demônios liberados por Najala mataram inadvertidamente tudo o que encontraram pela frente. Tieflings, humanos, camponeses, nobres, draconatos, animais... Enfim, eles tornaram o que já foi o rubi da coroa do império turathi num monte revirado de poeira, sangue, dor, traição e morte. E assim, ninguém mais se lembrou de Vor Rukoth e suas riquezas por séculos.

Até hoje. (Creiam-me, este é o resumo da história)

16 de agosto de 2010

Mente Vazia...

Bom, a sabedoria milenar cristã completa a frase acima. A saber, não tenho motivos lá muito especiais para estar postando, mesmo assim, ainda no espírito de SdA (comprei a trilogia inteira na última semana de aulas do semestre passado da faculdade e vira e mexe me dedico a esburacar os DVDs em seu devido uso), pensei na seguinte "charge" abaixo. Sincero, ficou tão bom que exigirei gratificação intelectual do W Brasil por ter feito um comercial que ele jamais teria pensado!

Tá bom, de volta ao mundo "real", é nisso que dá deixar um narrador sem grupo. Eu podia estar matando, eu podia estar roubando, mas estou aqui pedindo um grupo de RPG. "Dê-me bons jogadores e eu moverei um mundo!" (Salvo engano, essa frase era de Aristóteles, achando que realmente conseguiria mover o mundo com uma alavanca... Talvez ele até conseguisse, mas nem faço idéia de onde ele tiraria uma alavanca grande o suficiente).

Enfim, com vocês, a nova campanha publicitária que sem sombra de dúvidas incendiará o consumo nerd de... Sabão em pó... Acho que até daria pra considerar um RPG Motivator, mas... Tá bom, não dá.

13 de agosto de 2010

Dungeons & Dragons #0: Quadrinhos de D&D 4th Traduzidos! (Parte 2: Dark Sun #0)

Como a outra capa foi no 1º post,
aí está a 2ª capa alternativa.
Acompanhando o post anterior, já chega colado nele a segunda parte da "revista" Dungeons & Dragons #0, contendo o prelúdio da história que será ambientada no cenário Dark Sun. Poucas páginas, mas muito intensas, e num clima bem diferente do da primeira história.

Mais do que isso, pelo menos, só em novembro. Até lá, esburaquem o pdf de tanto ler.

Só uma curiosidade: Só eu noto uma semelhança entre o tiefling dessa história e o diabo desenhado pelo Laerte em suas tirinhas?

Download da tradução em pdf de Dark Sun #0





Se você quer a versão original, em Inglês, clique aqui.

Dungeons & Dragons #0: Quadrinhos de D&D 4th Traduzidos!

Galera, conforme já rolou aqui no blog, as hq's de D&D chegarão lá fora em Novembro. Enquanto isso, consegui razoavelmente (e num momento de auto-crítica, confesso que o resultado final não ficou tão bom quanto eu queria) traduzir a primeira história, cuja prévia você já viu por aqui. Enquanto isso, podemos curtir um pouco o nº 0 (estranho, né?) de Dungeons & Dragons, com duas capas na edição. Aqui do lado, vocês têm a primeira*.

Nesta história, ambientada no Points of Light, cenário ainda bastante nebuloso, mas que serve de base pros materiais de D&D 4ª edição, temos um grupo de aventureiros fazendo aquilo que fazem de melhor: esgueirar em masmorras, enfrentar monstros malvados, salvar reféns e de quebra... Bem, algo bastante característico de D&D. Leiam e descubram!

Nesse mesmo volume também há uma história ambientada no cenário de Dark Sun, mas acho que download deu pau e a história não chegou inteira, faltando uma ou duas páginas. Não vou traduzi-la de início, porque não gosto tanto assim de Dark Sun (acho legal, mas não sou fã). Mas, numa nova oportunidade, isso certamente será feito.

Também gostaria de poder traduzir as páginas de apresentação e poslúdio da revista, mas, graças ao propositalmente intrincado padrão de fundo, isso é impossível sem agredir em muito a qualidade. Os comerciais também são muito legais, e devem ser conferidos na versão original.

Download do original em .cbr em Inglês

 Download da tradução em .pdf em Português
 _________
* O que me leva a perguntar... Qual é a desse dragão vermelho? E o mané super feliz que para na frente dele com o "poderosíssimo" escudo grande +2... Sozinho? Será um novo petisco dracônico? Paladino ao molho de aço derretido? Nesse caso, a capa do faceiro cavaleiro serviria de guardanapo?

Na segunda capa, temos uma citação da capa do Guia do Mestre, com um dragão que olha em sua palantina o grupo de aventureiros da história. No suplemento em questão, ele olhava a dupla de aventureiros que figura a capa do Livro do Jogador. Vale ressaltar que embora ambos sejam vermelhos, eles não são o mesmo (supondo, claro que não seja uma licença poética do ilustrador, que tomou o cuidado de alterar levemente determinado personagem ao retratá-lo em seu traço, como vive acontecendo nos quadrinhos super-heróicos americanos. Nesse caso, teria ele ido assistir "TV" depois do lanchinho na primeira capa?).

9 de agosto de 2010

Mesa Online - Idéias, Sugestões...

Bom, acho que quando citei a idéia ela passou despercebida alguns posts atrás.

Assim sendo, ressalto que estou planejando a formação de uma mesa online com a galera da blogosfera. Mas muitas questões ainda precisam ser resolvidas pra entrarmos de vez na rolagem frenética de dados. Não estou fazendo questão de mestrar, mas, se não houver escolha e sobre mim recair este amargo cálice, então me ofereço pra D&D 4th, Scion (pouco recomendável pra plataforma online, pelo menos, por poder demorar bastante pra conseguir explicar o sistema e construção de personagem), L5R (ainda preciso pensar em plot pra isso) ou até mesmo 7th Sea (que além do problema de L5R, tem o fato de eu não gostar TANTO assim do RPG).

Pra começar: Vamos jogar qual RPG? Que horas e dias? Por qual programa? Por feliz coincidência, cheguei a comentar mais ou menos a esse respeito quando falei de programas para D&D 4th em outro post.

Bom, é isso. Sintam-se a vontade para comentar sugestões, recomendações, anseios e colaborar na medida do possível para este projeto venha a ser concretizado.

8 de agosto de 2010

Contos de Rokugan (Parte 2,5): Rastros

Galera, infelizmente o tempo me é fugidio e este conto de longe não ficou tão bom quanto eu queria. Dada a urgência, ele vai como Parte 2,5 mesmo, enquanto a parte 3 não chega.

Por hoje, os Magistrados de Jade chegam a Mitsu Ama no Mura e algumas conclusões interessantes começam a surgir...

Hayashi no Ie: Voltando...

"My arm is complete again!"
"Houhou ressurge das cinzas e gera 3 de Honra para o Clã Fênix!"

Meu computador há poucas horas voltou do conserto, e dentre em breve, já deveremos ter novidades rolando por aqui. Enquanto isso, apenas algumas notícias leves.

Sim, a tradução de 7th Sea foi uma das primeiras coisas a serem retomadas. O ritmo está estupidamente lento, porque o texto está numa parte mais chatinha e vira e mexe me desanimo e me desconcentro. A saber, estou no meio das facções piratas de Théah. Essa lentidão me enche o saco, sério.

Meu medo quanto a Ravenloft 4ª Edição.
Tive oportunidade de ler hoje que o próximo cenário para D&D 4th será Ravenloft, a ser lançado pros ianques em 2011. Eu fiquei feliz! Gosto mais de Raven do que de Dark Sun, pelo menos. Talvez vejamos mudanças mais graves como já vimos em Forgotten, mas, para os góticos de plantão, o surgimento da Fonte de Poder: Sombra deve parecer animadora. Novas classes, novos papéis de combate... A quem interessar possa, já vimos pinceladas de Ravenloft por aí, na 4ª edição. Strahd von Zarovich, de longe o personagem mais simbólico do cenário (e dono do castelo que dá nome ao livro, inclusive), aparece no "Hall da Fama dos Mortos-Vivos" de D&D (e reconheço que dali, é o único que já ouvi falar antes) incluso no Open Grave. Os Vistani já deram as caras bastante mudados numa reportagem da revista Dragon, que eu inclusive já traduzi. Bom, vamos ver. Ainda tem muita lenha a ser queimada até lá.

De resto, me interessa bastante a idéia de montar uma mesa online pra reunir a blogalera. Minhas dores de cabeça com essa plataforma se devem em grande parte pelos jogadores "Eu posso fazer um meio-elfo, meio-tarrasque, meio-Aasimar, meio-Mithrandír (sei lá como se escreve isso), arqui-mago, com Foco Aprimorado³ em Catapulta Vorpal?". Tendo gente que já sabe do que se trata, disposta e com criatividade de sobra pra usar, vejo poucas oportunidades para algo dar errado (discípulos de Murphy, por favor, fiquem quietos). Então é isso. Sintam-se convidados a sugerirem horários, temas, personagens, programas e o que mais quiserem sugerir para essa improvável empreitada que tenho dividido desde agora com o Clérigo. XD

2 de agosto de 2010

Conto: Ragnarok (M&M?)

Galera, dei uma passada no blog do Frodo e me interessei em concorrer no Templo das Artes com um texto que já havia escrito faz um tempo. O que provavelmente não acontecerá porque este conto em muito estoura o limite de páginas proposto pelo Templo (2 páginas. O conto tem 4). A saber, ele seria um conto introdutório a um webook de M&M (!?). A princípio, Mistérios & Maquinações visava tratar de heróis em cenários mais "Europa Antiga", à moda de 1402, ou a Liga Extraordinária. Nesse conto, o personagem-narrador relata o fim (ou recomeço?) do mundo que foi o Ragnarok. Há muitas diferenças entre ele e o conto originalmente narrado nos clássicos mitológicos, mas, bom, licenças poéticas. (Não, não vou fazer spoilers aqui, logo de cara!)


Dica de Criação de Personagem: Roupas


Galera, acabei de responder um comentário do Clérigo que esbarrou nesse assunto, e realmente. Ele merece mais espaço para ser abordado. Normalmente as pessoas definem ou imaginam o lado psicológico de determinado personagem de dentro para fora. Partindo de conceitos abstratos para definir uma personalidade maior, agregrando valores e premissas na formação de uma estrutura psicológica. Só tendo essa base, esse "processador" de personalidade, parte-se pros detalhes menores, que entre outras coisas, envolve como o personagem se parece, ou o que ele usa. Mas, e se invertermos a equação?

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