15 de novembro de 2010

L5R - Fictions Traduzidas: "Procurando"

Em caráter experimental, aqui vai a fiction do dia 4/11/10 traduzida.

Dependendo da repercursão, talvez eu me dedique (de novo) à tradução delas. Gostaria de, por favor, evitar comparações sobre quem escreve melhor ou pior (eu ou os caras da AEG). Sincero, gosto deles, mas essas idéias de criar vilões é que não me apetece muito. Mas, obviamente, é pretensão demais minha me achar superior aos escritores muito bem pagos do storyteam.

Esperando que isso dê boa sorte, vou  abrir esta seção com uma fiction da Fênix!

Ah, sim. As figuras das cartas originalmente não aparecem na fiction, como quem conferir no link original pode notar. Mas era um costume antigo que não sei porque a AEG abandonou. Eu gostava deles, embora reconheça que a maioria dos Mestres Elementais ganhou ilustrações bem bizarras.

Neste conto: "Nas terras da Fênix, os Mestres Elementais e seus acólitos se esforçam para compreender a natureza dos males infestando o Império Esmeralda."

Procurando
Por Rusty Priske
Editado por Fred Wan
Traduzido por Isawa Hayashi


Algo se encontrava em todas as coisas à sua volta, porém se a pedissem para descrevê-lo, ela não teria o que dizer. Ela estava só, e conectada a tudo. Era infinito, mas ela era um só com aquilo.

Era onde ela mais se sentia em casa.

Isawa Kimi voava pela escuridão… Ao menos era como sua mente interpretava. Não havia nada pelo que se mover, e mesmo que houvesse luz, não havia nada para ser iluminado.

Mesmo pelo Vácuo, Kimi procurava. Ela procurava por algo não visto. Ela procurava pela verdade desconhecida, mas não irreconhecível. No Vácuo nada era irreconhecível. Era uma questão de saber, não de compreender.

Kimi procurava por pequenas luzes, que não eram luzes, que mostravam onde cada pessoa e ser alcançando o Vácuo. Sua mente não lhes dava cores, traduzindo o que era mais como uma sensação em algo que ela podia definir, ou relacionar. Através dessas cores ela via emoção e em alguns casos a real essência de quem eram.

           Ela procurava por Kali-ma há muito tempo.

Isto era muito perigoso. O conhecimento da Fênix era vasto, mas eles sabiam pouco sobre a deusa estrangeira. Era possível que ela tivesse grandes poderes no Vácuo. Era possível que a busca de Kimi fosse infrutífera por Kali-ma não ter conexão alguma com o Vácuo.

Ela procurava.

Ela ignorava ira, ciúme e medo — coisas que as pessoas de Rokugan manteriam escondidas. Ela as deixava. Uma as primeiras lições que aprendeu com Shiba Ningen era que os segredos da mente deveriam permanecer lá. Eram ações, não pensamentos, que ditavam o lugar da pessoa no mundo. Seus pensamentos ditavam seu lugar no universo, e a humanidade não tinha porque interferir nisso.

Então ela encontrou o que queria.

Surpreenderia o fato de Kimi ter demorado tanto para encontrar tamanho poder, mas por ela não saber pelo que estava procurando, fazia mais sentido. Onde Kali-ma tocou o Vácuo era indicado por tentáculos pretos. Não apenas preto ou tinta preta, mas o total breu — preto absoluto. Num fundo do Vácuo isto era quase impossível de discernir. Assim que percebeu, porém, era como se Kimi compreendesse o que ela não estava notando. Tendo discernido o que queria, ela podia perceber o exultante canto que indicava sua presença. Sua terrível e auspiciosa música.

Assim que encontrou a sua essência, porém, ela a segurou firme, era difícil pois ela açoitava de maneira violenta e poderosa. A música ia e vinha sem aviso, como se tentasse escapar de sua percepção.

Os tentáculos brotavam de um ponto central numa rede que ondulava e se cruzava, como se tentasse tocar todos os pontos do Vácuo que podia.

Kali-ma não estava procurando no Vácuo. Isto era meramente o representante de seu espírito, tão negro e estranho quanto ela.

A Mestra do Vácuo sabia que todos de Rokugan precisavam encontrar o que Kali-ma estava procurando antes dela. Tudo dependia disso.

*****

“Minhas desculpas, Yutako-san. Chegou a hora.”

Isawa Yutako levantou os olhos de sua escrivaninha com olhos cansados, aferindo os três Fênix que a esperavam. “Tão cedo?”

Shiba Moriko olhou para sua protegida, Agasha Asai, que disse, “Já faz três dias, Yutako-san.”

Um relance de surpresa cruzou a face da Yutako. Ele sumiu rapidamente e ela respirou fundo. “Eu não percebi.”

Asai olhou para Isawa Toshiji, o terceiro deles. “Você dormiu desde a última vez que a vimos, Yutako-san?”

A shugenja da água pensou por um momento e então disse, “Acho que sim — poucas horas esparsas. Esta visita é diferente, porém. Não estava esperando Toshiji-san. Houve algo de que não foi informada após a última inspeção?”

Toshiji curvou-se levemente. “Não considere minha presença alarmante, Yutako-san. É verdade que eu normalmente não viria a um teste de rotina, mas esses não são mais tempos de rotina. Os estudos a que você se dedica são perigosos e vivemos em tempos perigosos. Asai-san conduzirá o teste, é claro. Só desejo observar.”

Um sorriso cansado surgiu na face de Yutako. “Então não devo me preocupar com o julgamento pendendo sobre mim, é isso?”

Toshiji não retribuiu seu tom leve. “Você entende meu papel. O clã deve ser protegido. As conseqüências a que se arrisca por conduzir esta pesquisa são desconhecidas. Caso fraqueje, caso se comprometa, ou caso eu julgue que seja necessário, protegerei sua alma, independente das conseqüências para sua vida.”

Yutako sorriu.

“O Império tem sorte por você não ser responsável por pesquisa. Esta investigação é supervisionada de perto por um dos Mestres. Você questiona a decisão de Asako Bairei de designar esta tarefa a mim?”

Toshiji nada disse.

Asai interferiu antes que Yutako respondesse à declaração no silêncio do juiz. “Tenho certeza de que o teste está correto.”

O corpo de Yutako se abaixou um pouco como se voltasse sua concentração ao inquisidor. “É claro. Este é o interesse de todos nós.”

“Para um teste correto, precisamos saber da extensão de sua exposição. Nos últimos três dias você manipulou a escritura negra?”

“Sim… Com as devidas precauções.” Yutako olhou para Toshiji, cuja face revelava que ele não acreditava que houvesse quaisquer precauções que ele considerasse suficiente.

“Você leu o que ela continha?”

“É claro que não. Não me arriscaria a abrir a escritura.” Yutako parecia incomodada com a mera sugestão.

Asai meramente assentiu. “É claro. Agora, pode se sentar enquanto conduzo o teste?”

*****

Isawa Mitsuko se sentou pacientemente, esperando por Isawa Kimi emergir de sua câmara. Ela não dava qualquer indicação de que estava lá, e sabia que não precisava. Kimi saberia e ela não emergira porque estava simplesmente indisposta.

Mitsuko simplesmente esperava.

Quando Kimi deslizou a tela para seu quarto ela não mostrou surpresa por seu antigo Mestre também estar presente, nem ofereceu qualquer apologia por deixá-la esperando. Sua triste expressão disse a Mitsuko que sua apreensão era justificada.

“Tenho notícias.”

Mitsuko assentiu. “Eu senti.”

“A presença de Kali-ma não é um acidente de conquista. Ela busca algo específico. Ela procura Rokugan por algo contido dentro de nossas fronteiras.”

Mitsuko ergueu uma sobrancelha. “Você quer dizer as fronteiras da Fênix ou de Rokugan?”

Kimi mordeu os lábios. “Não está claro. Definitivamente Rokugan, mas há certos sinais que a conectam a nós aqui.”

“Isto é perturbador, mas um alívio. Se o que Kali-ma procura está aqui, então ela precisa encontrar um meio de passar pela maior parte do Império para atingir seu objetivo. Isso nos dá tempo, no mínimo, para descobrir o que ela procura.”

Kimi assentiu. “Tempo é algo que nunca é facilmente poupado. Creio que seja hora de discutir com os outros Mestres, e rápido.”

*****

Agasha Kamarou se sentou em posição de lótus e lançou seu espírito ao mar. A sensação de invocar seu espírito nas águas do mundo não era tão natural quanto normalmente era. A sensação era como se estivesse nadando segurando algo pesado. Ela sabia sem abrir os olhos que estava na presença da mulher sentada diante dela. O vestígio de sua consciência que ficou dentro da câmara detectava a sutil mudança de posição que sua acompanhante Kokiden constantemente se dedicava. Seu espírito estava muito consumido com questões de natureza política, Kamarou sentiu. Kokiden deveria retornar à Cidade Imperial, a casa que preferia, antes que lorde Bairei e lady Mitsuko providenciassem este experimento. Apesar de suas falhas, parecia que Kokiden possuía a perícia necessária, ou no mínimo o tato político necessário, para receber uma designação por um dos Mestres. Sem dúvida ela se beneficiaria de tal honraria em seu retorno a Toshi Ranbo.

Kamarou se esforçou para libertar sua mente de preocupações mundanas e submergiu no mar dos espíritos que formava o vasto oceano não muito longe. Ela sentiu a costa arenosa das terras da Fênix, a presença pontuda das ilhas longe da costa. Ela nadou com os mares do mundo, procurando pela presença de algo novo. Ela conhecia a sensação, mas ainda era algo diferente. Ela olhou para as Ilhas do Mantis, certa de que, desta vez, diferente das anteriores, ela teria sucesso.

O Trovão estava lá. Ela podia senti-lo. Ela se aproximou dele, buscando entender, procurando comunhão e então lá estava a barreira. O que quer que os shugenjas Yoritomo da Ilha Tempestade tivessem feito para proteger o Trovão dos estrangeiros não só o protegia, mas também impedia todo estrangeiro de alcançá-lo. Frustração e ressentimento surgiram no espírito de Kamarou, mas ela o pôs de lado. Ela procurava por algo, qualquer coisa, que a permitisse alcançar o Trovão.

O quer poderia ser?

Mesmo dentro da barreira, o Trovão rugia como um furacão. Ela podia senti-lo bater contra sua alma, lutar para alcançá-la, talvez consumi-la, mesmo que ela tentasse compreendê-lo. Era como se ela estivesse próxima a uma casa queimando ardentemente à meia noite. E ainda assim, havia algo mais. Uma fagulha de sensação que ela não tinha notado antes. Em algum lugar ao longe havia outra porção do Trovão. Ela mal podia senti-la, como uma lanterna numa janela de uma casa a milhas dali. Ela hesitou, então se estendeu.

Kamarou não tinha certeza de quanto se estendeu ao Trovão. Parecia que seu espírito havia se estendido tanto que ia partir, e a fria dor começou a correr-lhe o corpo. Ela ignorou a sensação, mas não podia ignorá-la completamente. Lá estava o Trovão, e ela o conhecia. Ela sentia a ajuda de Kokiden a empurrando para frente, permitindo-lhe ir mais longe que antes, mesmo quando Kokiden evitava sentir a mesma dor que ela.

Então lá estava Trovão. Ela o alcançara, seu espírito em seu limite absoluto. E o Trovão se chegou para preencher a alma. Ela engasgou e estremeceu onde se sentava, a dor a consumia. Apesar disso, ela viu algo, algo impossivelmente distante.

“O que é isso?” Sussurrou Moshi Kinyo. “Quem é?”

A sensação se apressou quando Kamarou abriu os olhos, seu espírito voltava ao seu corpo com angústia que nunca conhecera. Instintivamente, contra sua vontade, ela se colocou de pé e cambaleou pela sala, batendo numa mesa e quebrando um vaso. “O que é isso?” Kokiden estava ao seu lado. “O que houve? O que foi aquele sussurro?”

Kamarou se entristeceu, fazendo Kokiden se resignar em horror. Ela levou a mão à face e ela saiu manchada com o sangue jorrando de seu nariz. “Algo,” ela sussurrou… “Alguma coisa aconteceu.”

*****

“E o veredito?”

Asai olhou para Toshiji e então de novo para Yutako. “Suas precauções foram adequadas, Yutako-san. A escritura negra não a afetou de maneira alguma.”

“Das que os inquisidores possam detectar, ao menos.”

Yutako se virou para Toshiji. “Está questionando a eficácia dos métodos dos inquisidores, Toshiji-san? Você julgará baseado em seus próprios conceitos ao invés do trabalho dos encarregados da proteção de nosso clã e império?”

A face inexpressiva de Toshiji não se abalou. “Os Inquisidores são muito eficazes em detectar efeitos da mácula. Preocupo-me com crimes mais insidiosos. Tais testes não detectam coisas como ambição ou negligência.”

“Estou certa de que seus métodos são suficientes — assim como estou certa de que os Mestres nunca permitirão que seus medos do desconhecido impeçam nossos estudos. O destino do império pode estar no que encontramos. É bom podermos fazer o que precisamos fazer.”

“Jamais ficaria no caminho do que é melhor para o império. Só não estou certo de que concordamos com o que isso seja.”

Novamente Asai interrompeu o fluxo de argumentos. “Os testes foram completados. Nós voltaremos, Yutako-san. Tente dormir um pouco. Você tanto quanto qualquer pessoa a importância de uma mente clara ao trabalhar com tais tipos de forças.”

Yutako curvou-se. “É claro, Asai-san. Sua preocupação é apreciada.”

Logo Yutako estava só novamente e se virou para sua escrivaninha. Com um inconsciente floreio ela removeu um pano para descobrir a escritura negra debaixo dele. Ela olhou para o canto do manuscrito onde o papel fora puxado para olhar a superfície do papel. Ela sabia que se Toshiji soubesse que ela o havia feito, ele a prenderia. Ele não fazia idéia da importância de seus estudos ou do que ela poderia fazer para encontrar o conhecimento de que precisava.

Ela sabia do risco e que precisava se proteger dele.

Então ela viu algo que não havia visto antes. Ela se inclinou e olhou atentamente ao pequeno espaço onde ela havia descascado o papel antes.

Ela engasgou.

Ela se levantou e pensou por um momento antes de se reclinar e olhar o manuscrito de novo.

Finalmente, ela se levantou, espirou rapidamente e desenrolou o manuscrito.

*****

Isawa Ochiai meneou a cabeça. “Como podemos ter certeza?”

Kimi se sentou placidamente, como de costume. “Estou certa de que ela procura algo. O Vácuo revelou isto para mim. O que também confere com os comportamentos padrões relatados das linhas de frete.”

Ochiai assentiu. “Sim, mas como podemos estar certos de que sabemos pelo que ela procura?”

Asako Bairei andava por trás delas. “Os sinais são inconfundíveis. Eles foram bem documentados e todos nós relatamos tê-los visto, em sonhos ou aqui no mundo físico.”

Isawa Emori se sentava de pernas cruzadas. Sua postura era casual mas os outros Mestres aprenderam a não intuir sobre seu pensamento baseado em sua linguagem corporal. “Os sinais são claros. Ela busca a escritura negra.”

Ochiai retraiu-se. “Mas estamos certos? Se focarmos todos os nossos esforços na escritura estaremos ignorando outra coisa? Li os relatórios também e parece que Kali-ma busca algo sob as terras do Escorpião. O progresso dos Destruidores desacelerou significativamente deste a partida das terras do Caranguejo, e não apenas pelos esforços de Benjiro e Shigetoshi. Se ela estava procurando a escritura ela estaria enviando ataques contra nós aqui. Mesmo o Exército do Fogo Negro estava mais concentrado no Dragão do que na Fênix.”

Mitsuko gesticulou como se estivesse prestes a falar, mas foi interrompida com um barulho na entrada da câmara.

Bairei parou seu passo e então disse, “Deixem-na entrar.” Yutako passou pelo yojimbo que impedia seu acesso; e seu Mestre lhe disse, “O que é isso, Yutako? Sei que não nos interromperia sem bom motivo.”

Yutako nada disse de início, mas tirou a escritura negra de debaixo de seus mantos.

Três Mestres rapidamente invocaram seus poderes, vendo a ameaça exposta em seu meio. Apenas Kimi e Bairei não adotaram posturas defensivas.

Ochiai se assustou, “A escritura foi aberta!”

Bairei empurrou os outros para trás, “Yutako! O que isso significa? Explique-se, rápido!”

Yutako se curvou. “A escritura foi aberta, mas não hoje e o perigo não é presente. Este manuscrito é antigo, muito antigo. A informação que recebemos foi que este manuscrito foi criado pelo ritual que você concebeu, Mestre Bairei, e que foi responsável pela vitória de Seppun Tashime sobre Kyoso no Oni. Este simplesmente não pode ser o caso, não pelo que sei sobre o manuscrito em minhas mãos.”

Emori se retraiu. “O que? De onde este pergaminho veio?”

“Ele é um antigo artefato de origem antiga com habilidades significativas que ainda não entendemos. Vocês devem estar cientes da relativamente recente ocorrência de tais artefatos aparecendo no Império.”

Bairei coçou sua testa. “A Tumba dos Sete Trovões,” ele disse sombriamente. “Tantas coisas foram removidas e devolvidas ao Império. Ele deveria estar entre elas.”

“Como pode uma Escritura Negra ter sido removida da Tumba sem ninguém ter relatado?” Perguntou Ochiai. “Quem seria tão tolo de esconder tal coisa?”

“O Escorpião nunca dispôs a natureza de quaisquer artefatos que recuperaram da Tumba,” observou Bairei.

As mãos de Mitsuko caíram aos seus lados. “Fomos enganados.”

Emori assentiu. “O Escorpião deve ter trocado os manuscritos para manter o que não foi aberto para seus próprios propósitos. E se ele foi aberto…” ele deixou o comentário suspenso.

Bairei passou as duas mãos por seu longo cabelo negro. “Isto é loucura! O perigo para o império é incalculável! Ele deve ser estudado por nós!”

Kimi levantou a mão. “O perigo não é apenas o próprio pergaminho. Kali-ma procura por ele e se estivermos corretos ele está nas mãos do Escorpião.”

A boca de Emori se abriu levemente. “Está praticamente aos pés dela.”

Kimi assentiu. “E se não encontrarmos o pergaminho antes dela, tudo estará perdido.”


__________
Fiction original: Site da AEG
Cartas do card-game hospedadas em: L5RSearch.com

PS.: Ia deixar passar, mas mais alguém acha super bizarro a Asai ser super meiga na história, e na ilustração da carta ela aparecer quase enfiando 1 m³ de "névoa branca esquisita/alma desencarnada" dentro da cabeça do coitado do interrogado na base da delicada massagem Agasha (que cura sua dor de cabeça e faz doer a sua alma. Mas passa depois de duas a três encarnações)?

4 comentários :

  1. Muito bom Hayashi! Você também leu aquela fiction de quando os Destroyers tomam Kyuden Hida?

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  2. Não, não li... Acho q parei de ler as fictions assim q começou a Celestial Edition. Acho q como parei com o card, parei de ler tb.

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  3. Muito bom
    Adorei a iniciativa de voltar a traduzir as ficcs, assim pessoas como eu que não sabem ingles tambem podem ficar por dentro do que esta acontecendo.

    E mais uma vez a merda coube ao escorpião.
    Dessa vez nem eu posso defender.

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  4. Já falei antes que meus jogadores devoram as fics traduzidas por você e agora todos estão dando pulinhos carpados em saber que tu tem interesse em continuar...

    Queri ter sua paciência!

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