19 de setembro de 2013

5 Razões Para Investir no Crowdfunding de L5A

Cinco motivos, cinco Aneis, cinco Mestres Elementais...

Bom, como qualquer frequentador mais ou menos assíduo daqui do blog sabe, eu não gosto muito de me repetir assunto, nem de ficar falando toda hora sobre L5R. Porém, assim como o Marco Feliciano não parece dar Ibope fora quando ele senta uma bifa ou outra em algum homossexual, eu também não pareço fazer muito sucesso falando sobre balé clássico ou engenharia orto-molecular... Assim sendo, cá estou eu de novo tecendo ideias a respeito de L5A/L5R. Desta vez, me focando mais no financiamento coletivo atualmente disponível. Se você ainda não viu, ele está rolando aqui. Vá lá, dê seu like, sua opinião, divulga, contribua, reze para as Fortunas e deixe um pouco de arroz para seus ancestrais. Vai que eles resolvem contribuir também, né?

Bom, para começar, estou muito feliz e empolgado com o andamento do processo todo até agora. As recompensas estão interessantes, embora muita coisa que eu tenha sugerido (e criado e enviado) ainda tenha sido negada ou ainda esteja em revisão, edição, dependendo de aprovação pela AEG (sim, há duas aventuras minhas que eles estão lendo. Cara, dá mó nervoso a sensação de ser um "autor internacional" de repente...).

E é claro que estamos ainda no começo do financiamento, que ainda tem muita água pra rolar, ainda nem passamos do primeiro fim do mês. Eu mesmo ainda nem recebi meu salário só para tê-lo picotado em pedaços para ajudar o projeto. Mesmo assim, compelido talvez por forças lovecraftianas ou simplesmente porque dá uma pusta apreensão ver o projeto não chegar logo à meta de livro colorido e capa dura, resolvi criar este post listando 5 motivos para contribuirmos para este projeto. Bom, mais delongas, vamos a eles:


"Quando vejo 5 Anéis, e 5 motivos. Eu vejo uma direção.
Vejo um propósito."
1. Porque é L5R
Tá bom, esta razão é bem óbvia e o argumento por si só é uma fanboyzice do caramba. Mas, bom, além de todos aqueles títulos e prêmios que o RPG já ganhou ao longo desses 15 anos que são mencionados no vídeo do projeto (embora alguns sejam do card, na verdade), L5R continua sendo um RPG com propriedades bem únicas. Além de seu sistema característico, com combates rápidos e mortais, um destaque todo especial a personagens políticos e uma funcionalidade plena a  personagens sociais (cortesão), a franquia como um todo foi uma das primeiras a criar uma forma interativa de evolução e desenvolvimento do cenário, contando primeiramente com os jogadores do card, mas que atualmente se estende também aos jogadores do RPG (através das Cortes de Inverno Online e eventos do tipo).

Claro, Rokugan é um cenário bastante cativante também (ou não. Isso depende bastante do gosto de cada um afinal)... Enfim, há dezenas de outros sub-motivos ligados a este principal. Mas seria uma ótima aquisição para todo o nicho RPGístico nacional, creio, termos este cenário bastante diferenciado em nossas bandas.

2. Porque o Alvo é Alto
Bom, talvez não tão alto assim nem tão gelado... Mas vocês
entenderam a ideia básica...
Sim, claro. Pelo alvo (mesmo a cota básica é muito maior que muitos outros projetos do gênero aqui no Brasil) ser bem salgado, precisaremos de toda a ajuda possível. Por "toda a ajuda possível", quero dizer que a notícia do financiamento já deveria estar sendo divulgada em fóruns, sites, comunidades, panfletos e até mesmo no Jornal Nacional se possível. Confesso que também não estou procurando tanto assim, mas acho que isto ainda está andando meio lentamente. O fato do próprio Ideame ter optado por usar um esquema totalmente esquisito para o financiamento também me preocupou. A saber, eles irão dar 60 dias para bater a cota básica, e caso ela seja atingida,  mais 30 para totalizar os 90 prometidos para as cotas adicionais. Meio estranho, mas, bom... É o que eles deram, né?

Fato. Ainda não passou nem um fim de mês (na verdade, nem um fim de semana direito) desde que o projeto está ativo. Ainda é meio cedo para o desespero, já que muita gente (assim como eu, que só recebo no bendito fim do mês) provavelmente ainda não pôde contribuir. Mas, o que me preocupa, é que, relativamente falando, as contribuições são individualmente baixas para um alvo bem alto. Seriam necessárias aproximadamente 120 contribuições nível Kami para alcançar os primeiros 22k. E não temos visto este nível proporcional... Eu, por exemplo, devo contribuir com cerca de R$ 380. O que pode parecer até algo grande, mas não faz lá grandes diferenças isoladamente. Talvez seja só eu sendo paranoicamente pessimista (só para variar), mas não imagino que muitas outras pessoas estejam assim também. Enfim, isto praticamente mata o projeto bem logo no começo.

Outro pensamento que detecto é o de que "Não vale a pena contribuir para o livro sair em preto e branco e com capa mole. Vou contribuir quando ele estiver para atingir os R$ 39.500". Bom, não cheguei a acompanhar o projeto (na verdade, nem fiquei sabendo que ele havia sido aberto e fracassado até bem pouco tempo atrás), mas foi mais ou menos isso que a fundou o Little Fears, o que é uma pena. Era um RPG que eu realmente gostaria de ter... Se você não quer ter o livro preto e branco, ótimo, contribua comprando add-ons, ou apenas como monge com o que pode ser "troco de bala" para alguns. Mas, há nem tanto tempo assim, quando a Jambô anunciava lançamentos da Green Ronin a torto e a direito nos mesmos moldes "pobres" de capa mole e miolo p/b, o que víamos era uma multidão empolgada por termos os benditos títulos aqui no Brasil publicados em qualquer caso que seja. Claro, cada um tem o direito de não contribuir também, simplesmente porque não quer. Mas a tática por si só é tremendamente arriscada. Principalmente porque não há como medir ou sequer prever quantas outras pessoas também estão pensando assim. Ou seja, fica cada um esperando o outro contribuir primeiro para aproximar mais do alvo, e ninguém contribui afinal. E o prazo se esgota e o projeto falha. Êêêêêê! Parabéns a todos nós por isto! O pensamento de que a arte interna impressa em p/b ser um pecado é algo que concordo plenamente. Mas creio que uma maioria muito maior do que esta corrente vá querer ele publicado. Colorido ou preto e branco, não é isto que torna o RPG bom. É algo muito maneiro, mas não vejo como essencial a ponto de impedir contribuições por esta "birra".

3. Porque as Recompensas são "Legais"
Conforme falei, muitas das coisas que sugeri como recompensas para o projeto acabaram não sendo disponibilizadas por vários motivos. Às vezes a AEG barrava, ou simplesmente a editora daqui não achava uma boa ideia. Foi o caso com o artbook de L5R, mapas de castelos genéricos, auxiliadores de combate (basicamente, uma ficha onde se anota informações gerais de cada combatente, como iniciativa, rolagem de ataque, atual nível de Ferimentos, etc.), fichas de personagem com temáticas de cada clã, trilha sonora, etc. Enfim, mas mesmo assim, em conversa com os editores, descobri que há muita coisa que ainda depende de maior divulgação (como add-ons que só serão adicionados ao projeto quando a página atingir um número X de curtidas, por exemplo). Tá, temos katanas, dados e aventuras. O que já é bem legal. Eu mesmo devo pedir uma katana para mim também. Além da caneca ficar maneiraça também na minha mesa de trabalho. E mestrar em eventos com a camisa também deve ser bem legal.

Eu pessoalmente também creio que poderíamos ter recompensas mais legais. Eu mesmo tenho aventuras sendo examinadas pela AEG para só então obter permissão de integrarem o projeto também. Mas enquanto isso, o que já temos me parece bem legal. Também creio que não deveria ser tão caro assim para uma editora imprimir mapas de Rokugan (aquele mesmo, que está na contracapa do livro básico) em A3 num papel mais bonito. Seria uma recompensa legal, útil em mesa, barata e que mesmo que você não vá usar, poderia ficar bem bonito como pôster. Mesma coisa para o "arquivo de fichas". Qualquer designer digno do do nome poderia produzi-las sem muito esforço, e também não sairia tão caro assim no final. Além de, imagino, ser algo que qualquer grupo gostaria de ter... Enfim, creio que seja algo que sim, poderia ser melhorado, mas que já temos coisas bem legais. E pode ser que a estatueta da Kachiko volte também...

Ah sim. Grifo pessoal meu para a aventura da GenCon de 2012: a Whispered Secrets. Nem mesmo os EUA tiveram chance de consumi-la direito (ela só foi vendida/jogada na GenCon. Quem jogou, jogou. Quem não jogou, só vai ouvir falar). É um produto extremamente exclusivo e ouvi falar relativamente bem da aventura também. Para os colecionadores fanáticos, creio que esta seja uma aquisição bem interessante.

4. Porque o Projeto é Ousado
"Lançarei o PAC. Programa de Aceleração do Crowdfunding!"
Em grande parte, este motivo se relaciona muito com o motivo 2. Pelo alvo ser alto, o que teremos, caso ele seja realizado com sucesso, de fato será um marco histórico no mercado nacional. Nunca antes, na história deste país, tivemos um livro deste tamanho e arte interna sendo lançado por financiamento coletivo. Se der certo, é bem provável que o próprio Pathfinder venha para cá também (no momento, correm boatos de que a Devir está cuidando dele), coloridão e com capa dura, e por financiamento coletivo também. E qual seria a diferença de ele (ou qualquer outra coisa igualmente grande) vir para cá pelo financiamento ou por venda tradicional? Bugigangas! Recompensas! Suplementos anexos, etc.! A preços mais baratos e gerando toda aquela quantidade incrível de tralhas nérdicas que nós adoramos!

5. Porque o Projeto é Econômico
Algo que ainda não vi comentado em lugar algum, mas é que o próprio formato do livro básico o torna bem econômico. Vejamos o exemplo mais típico do mercado RPGístico: D&D possui sua trindade básica, com preços aqui no Brasil em torno dos seus R$ 80, totalizando nada doces R$ 240. O que acontece é que o livro básico de L5R consegue atingir uma "completude" tão grande que ele por si só já dá conta de abordar os assuntos que a trindade básica de D&D (Livros do Jogador, dos Monstros e do Mestre). Os suplementos da 4ª Edição são ao mesmo tempo um apanhado de informações úteis de trocentos outros suplementos passados, bem como conseguem utilizar seu espaço para aprofundar em aspectos bem legais de seus assuntos. Isto porque, de modo geral, grande parte destes mesmos assuntos já foi pincelado no livro básico. Vide o Enemies of the Empire, que precisa muito pouco explicar o que são cada um dos inimigos que ele aborda.

Ou seja, comprar um RPG completo pela bagatela de apenas R$ 80 não é algo que se vê todo dia. Ou ainda você pode escolher quais suplementos você prefere ter junto com a compra do livro básico. Se você quer saber mais sobre onis, Oradores de Sangue, seitas de conspiradores e anarquistas em Rokugan, compre o Inimigos do Império; se você quer saber mais sobre os detalhes culturais e "canto de livro" do Império, compre o Império Esmeralda; se você quer pedir uma pizza disque 1... Quer dizer...

Bom, enfim... Era mais ou menos que tinha a dizer a todos. Obrigado por ler este enorme post, e que juntos, consigamos finalmente trazer este RPG para o Brasil.

Aos que já contribuíram, sintam-se devidamente homenageados como desbravadores que de fato são. E continuem no esforço. Divulgando, anunciando e contribuindo sempre que possível. Que todos nós realizemos o sonho de termos Lenda dos Cinco Anéis em bandas brasileiras.

4 comentários :

  1. Isso é o que eu discordo completamente de você.

    “Outro pensamento que detecto é o de que "Não vale a pena contribuir para o livro sair em preto e branco e com capa mole. Vou contribuir quando ele estiver para atingir os R$ 39.500". Bom, não cheguei a acompanhar o projeto (na verdade, nem fiquei sabendo que ele havia sido aberto e fracassado até bem pouco tempo atrás), mas foi mais ou menos isso que a fundou o Little Fears, o que é uma pena. Era um RPG que eu realmente gostaria de ter... Se você não quer ter o livro preto e branco, ótimo, contribua comprando add-ons, ou apenas como monge com o que pode ser "troco de bala" para alguns.”

    Você mora sozinho ou com seus pais?
    Ao escrever isso, você levou em consideração as diferentes situações de cada um dos jogadores de RPG do Brasil?
    Veja bem, se você mora com seus pais e ganha de salário algo entorno de R$ 2.000,00, significa que o seu salário todo é só seu, para fazer o que quiser, mas você cogitou que alguém que more sozinho e tenha que pagar aluguel, luz, comprar comida entre outras contas, não tem a mesma disponibilidade para pagar R$ 80,00 em um mês?
    Muito menos comprar add-ons que sejam desnecessários ou não funcionais?
    Isso foi um ataque, pareceu com frescurinha de menino mimado pela mamãe...

    “Mas, há nem tanto tempo assim, quando a Jambô anunciava lançamentos da Green Ronin a torto e a direito nos mesmos moldes "pobres" de capa mole e miolo p/b, o que víamos era uma multidão empolgada por termos os benditos títulos aqui no Brasil publicados em qualquer caso que seja.”

    E esse seu comentário sobre a Jambô e os livros em capa mole e miolo p/b, foi deveras infeliz, já digo o por que, a Jambô quando fez o projeto, fez com recursos PRÓPRIOS, ela não fez um financiamento coletivo para nenhum livro da Green Ronin, ESSA foi a diferença do pessoal ter gostado, e lembre-se, o M&M foi para as lojas custando R$ 40,00, já que você gosta de números e valores.
    Nesse caso, o projeto do L5A, está pedindo meu dinheiro antecipadamente, para fazer o livro com capa mole e miolo p/b, ESSA é a diferença principal entre, faço com o dinheiro da editora isso para baratear a produção, e faço isso com o seu dinheiro antecipadamente, para não ter que mexer no meu dinheiro (ao menos é isso que fica parecendo).

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    1. Em primeiro lugar, não há como saber como é a situação da maioria dos jogadores do Brasil. Pode ser que esta maioria seja de filhos adolescentes q moram com os país, ou pessoas bilíngues (e com dinheiro para serem de fato bilíngues) com bons empregos e vidas garantidas. E sim, tenho um salário de funcionário público, q é mais q um mínimo mas tb não é nenhuma fortuna. E novamente, eu falei q se vc não pode/não quer contribuir, ótimo. Não contribua. Isto é um DIREITO/escola de cada um. Acho q esta parte de fato não ficou muito clara no texto...

      E tb critiquei os add-ons. Sim, estão até legais, mas podiam estar melhores. Fato, a AEG de fato barra muita coisa. O q acaba deixando a editora contra a parede do mesmo jeito. Em suma, minha opinião sobre eles é q sim, eles estão bons, como add-ons básicos. Mas faltam as coisas que de fato chamam a atenção e atraem nele. Fato, tb não sei o q poderia ser... Mas a katana é uma boa ideia.

      M&M, no caso, possui 100 páginas a menos q o core do L5R. Mesmo q ele fosse colorido/capa dura, ele deveria mesmo sair significativa mais barato. Tb não tem como a gente saber se a Jambô pagou adiantadamente pela impressão do livro, ou se pagou com a renda posterior da venda dele (bem improvável, creio eu). Mas a questão é q o projeto de L5R tb não OBRIGA ninguém a ter o livro p/b. Pelo contrário. Fato é q a cota colorida capa dura está muito mais alta q qq crowdfunding q já vi no Brasil de RPG.

      Lançar L5R, no Brasil, com recursos próprios é algo q, qdo consultei na época, NENHUMA editora no Brasil teria capacidade de fazer. Palavra da própria Jambô, aliás. Ele só seria visto como viável, ainda de acordo com a Jambô, se o card fosse traduzido junto, o q, na ocasião, foi deixado pra trás pq a edição então presente de fato desanimou muita gente. Então o crowd (na época, ninguém nem falava disso) de fato me pareceu o único meio viável. E tb não sei se a própria editora está contribuindo financeiramente no projeto (consequentemente, em q porcentagem). Pq simplesmente não sabemos se há algo a ser pago além de cada meta por ela. Ou se de repente ela mesma se comprometerá a investir determinada quantia em dado momento do crowd... Enfim, o projeto tb possui, talvez por motivos bem diferentes, uma escuridão e distanciamento do grande público em relação a seus processos internos, na verdade, q me lembra bastante a Devir.

      Agora (de umas horas pra cá, na verdade), a editora ficou de acrescentar os Mini Bushis como addons, mediante curtidas na página. Poxa, são legais, são bonitinhos e tudo... Mas ainda não são lá tão legais assim para L5R... Enfim, é difícil de fato pensar numa recompensa útil, legal e viável. Seja pela AEG e pela editora do Brasil.

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  2. Eu gostaria muito de ver o L5R aqui no Brasil, mas sendo bem sincero, eu não gastaria em preto e branco. Compraria todos os livros coloridos, mesmo que custasse mais R$200,00 cada. Comecei a jogar este ano, e tem horas que parece mais viável comprar todos em inglês mesmo. Triste, mas o preço de impressão aqui no Brasil é algo absurdo.

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    1. Bom, isto de fato também precisa ser pensado, divulgado e decidido mais coletivamente ao meu ver. Sim, claro q todos nós temos direito e dever cívico e moral de "votar com o bolso". Concordo que a arte de L5R é sensacional (a do livro nem tanto. MUITA coisa ótima do card ficou apenas nele mesmo), mas vejamos o que pensar em "não vou contribuir para não sair p/b" causa:

      1. De fato, ninguém contribui, temendo que o livro saia em qualidade ruim.
      2. O livro acaba não saindo. Nem p/b, nem colorido.
      3. TALVEZ se todo o povo com o freio de mão ligado contribuísse, já teríamos atingido o dobro da meta do livro colorido, mas blz...

      Na verdade, pelo q estava contabilizando aqui, o livro nacional sairia no MESMO preço (pouco menor, na verdade) q trazer o livro de fora. Tanto o core quanto os suplementos custariam R$ 80. Importando, costuma dar ainda uns quebrados pra cima disso.

      Outro detalhe q tb não me bate muito bem no argumento "Não contribuo pq é p/b" é q eu pelo menos venho da geração xerox. Aprendi a gostar do OWoD qdo ele era preto e branco. Joguei em edições xerocadas da 1ª e 2ª edição de L5R. E qdo a Jambô anunciou o M&M em p/b, um dos comentários que mais gostei de ver dentre os tantos outros era que: "RPG bom se faz com texto bom. Não com arte". E de fato, o texto dos livros de L5R está soberbo nesta 4ª edição. Um ou outro errinho q de maneira alguma tiram o melhor trabalho q a AEG já fez como editora até agora. Ou seja, respeito a opinião de cada um, bem como os motivos totalmente pessoais e subjetivos q levam a contribuir (ou não) com a campanha. Mas, novamente, para mim, isto não faz sentido.

      Outro detalhe é que durante um bom tempo a página da campanha no Facebook ficou aberta às mais diversas sugestões. Absolutamente NINGUÉM se manifestou contra a ideia do livro em p/b. Que dirá de maneira tão enfática assim...

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