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19 de janeiro de 2012
As Crônicas das Terras Longínquas: Coração de Aço
Olás, olás e mais olás.
Bom, as postagens estão ficando realmente raras esses dias. O lado ruim é que assim deve continuar. O lado bom é que pelo menos todo o suór, lágrima, fôlego e fosfato gasto lá no meu emprego devem render bons espólios nérdicos mês que vem. Ou assim espero eu, pelo menos.
Quanto às Terras Longínquas, sim elas devem continuar sim, por pelo menos ainda mais um post. Ainda falando também sobre o "outro lado" dos Reinos. Se vamos ou não falar do que está "do lado de cá", é outra história. Creio que eu tenha algum talento na criação de vilões, e minha dificuldade com herois é pra lá de óbvia. Ainda assim, o barco segue.
Fora isso, gostaria de sugerir a possíveis comentadores que também sugiram sobre aquilo que eu deveria estar fazendo no momento. Reportando sobre a mais que badalada 5ª edição de D&D, falando de L5R (o novo arco do card está cheio nas novidades), ou algo que já tem me incomodado para ser criado há algum tempo: um artigo fan-made criando a mitologia tupi para Scion. Ou talvez continuando a me matar de trabalho porque assim produzo menos besteiras.
Para leitores do último post da série, a história começa meio que onde a anterior parou. Quer dizer, um pouco antes. Antes do fim, mas não no meio da história bem... Ahn... Estaria por ali no meio do caminho entre o meio e o fim. Mais pro fim que pro meio... Enfim, leiam e descubram.
13 de novembro de 2011
Corte de Inverno: Regras VS. Roleplay
Sim, é óbvio.
Este post é intensamente inspirado na discussão instaurada nO Clérigo. Bem como nas outras Cortes, o que consta abaixo é apenas minha opinião inicial sobre o assunto, e não deve ser vista como mais nada além de um pontapé inicial para a discussão a ser seguida aqui.
O assunto em si de maneira alguma é algo recente, ou sobre o qual há pouco material a respeito. Uma das coisas mais comuns da Net RPGística é exatamente gente discutindo e dando opiniões a respeito dos conceitos da limitação entre essas áreas em não raras vezes concorrentes entre si. Tem gente que até não se toca, mas já tece opinião a respeito.
Este post é intensamente inspirado na discussão instaurada nO Clérigo. Bem como nas outras Cortes, o que consta abaixo é apenas minha opinião inicial sobre o assunto, e não deve ser vista como mais nada além de um pontapé inicial para a discussão a ser seguida aqui.
O assunto em si de maneira alguma é algo recente, ou sobre o qual há pouco material a respeito. Uma das coisas mais comuns da Net RPGística é exatamente gente discutindo e dando opiniões a respeito dos conceitos da limitação entre essas áreas em não raras vezes concorrentes entre si. Tem gente que até não se toca, mas já tece opinião a respeito.
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26 de agosto de 2011
Previews, previews, previews...
Saudações cordiais a todos.
Bom, não sei se todos viram meu recado nos comentários do último post, mas as coisas por aqui, se já não iam bem, agora estão mostrando sinais de desastres vertiginosos. Mesmo assim, e ainda com uma gripe e um frio medonho atrapalhando, venho aqui postar para dizer que esse tempo todo parado com um Photoshop e uma mente ácida e ociosa juntos realmente não rendem boas coisas.
Para começar, temos esse pequeno motivacional/tira inspirado fortemente tanto pelo RPG quanto pela série de Game of Thrones:
Bom, não sei se todos viram meu recado nos comentários do último post, mas as coisas por aqui, se já não iam bem, agora estão mostrando sinais de desastres vertiginosos. Mesmo assim, e ainda com uma gripe e um frio medonho atrapalhando, venho aqui postar para dizer que esse tempo todo parado com um Photoshop e uma mente ácida e ociosa juntos realmente não rendem boas coisas.
Para começar, temos esse pequeno motivacional/tira inspirado fortemente tanto pelo RPG quanto pela série de Game of Thrones:
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3 de agosto de 2011
Conto: As Crônicas das Terras Longínquas - (Parte 4): O Diário da Princesa
Antes de mais nada, desculpa pelo sumiço.
Provavelmente o Odin já deve ter posto uma recompensa na minha cabeça por não ter falado que agora o Asgard RPG é vendido também pela RedStore. Mas, a essa altura a notícia passou do ponto também. Ainda sobre Asgard RPG, saiu uma re-resenha minha a respeito na RedeRPG, que basicamente é um repeteco da que já viram aqui.
Agora, quanto às Terras Longínquas, eu confesso que ainda me sinto meio complexado pelas incomuns... Áreas em comum com a Westeros do Martin, mas, mesmo assim, acho que vale o esforço para continuar o projeto, até porque, muitos fios desencapados ainda precisam encontrar seus respectivos arremates. Bom, a um deles então:
Provavelmente o Odin já deve ter posto uma recompensa na minha cabeça por não ter falado que agora o Asgard RPG é vendido também pela RedStore. Mas, a essa altura a notícia passou do ponto também. Ainda sobre Asgard RPG, saiu uma re-resenha minha a respeito na RedeRPG, que basicamente é um repeteco da que já viram aqui.
Agora, quanto às Terras Longínquas, eu confesso que ainda me sinto meio complexado pelas incomuns... Áreas em comum com a Westeros do Martin, mas, mesmo assim, acho que vale o esforço para continuar o projeto, até porque, muitos fios desencapados ainda precisam encontrar seus respectivos arremates. Bom, a um deles então:
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1 de julho de 2011
L5R 4th - Resenha: "The Emerald Empire"
Antes de mais nada, é com um imenso pedido de desculpas aos fãs brasileiros de L5R que escrevo esta resenha. O atraso foi imenso, mas por razões pessoais que me atrasaram e me impediram durante bastante tempo de cuidar deste livro com toda a atenção que ele exige.
Em seus 15 anos, o RPG de L5R já teve vários livros, suplementos, adaptações e (re)edições. Isto é muito tempo, e sem dúvida gera uma quantidade absurda de informação fornecida em tanto material. Apesar de Rokugan sempre ter sido uma versão romantizada e fantástica do Oriente Feudal, ela sempre conseguiu se manter única e em linhas gerais, fiel a sua própria identidade e conceito enquanto cenário RPGístico. Ao longo de toda esta 4ª edição, temos visto um enfoque que direciona mais a narrativa para abordagens ao novo público consumidor de RPG, com uma pegada maior no tão valioso equilíbrio estatístico, regras mais dinâmicas e simples, e o que considero maneiras mais legais de tornar seu personagem verdadeiramente único.
E é nesse contexto que a AEG lança este ousado projeto que é o The Emerald Empire. Digo ousado primeiramente porque ele se propõe a fazer exatamente o que pelo menos 9 livros tentaram fazer em edições anteriores de uma vez só (8 clan books e pelo menos 1 GM's Survival Guide). Tal objetivo não é nada menos grandioso do que pincelar de maneira eficaz, convicente e elegante todas as saliências culturais que todo o cenário de Rokugan pode fornecer a uma narrativa RPGística passando por todas as suas mais influentes facções. E, de quebra, ainda fornecer mais material mecânico na forma de Escolas Avançadas e Trilhas (Paths) de personagem.
Em seus 15 anos, o RPG de L5R já teve vários livros, suplementos, adaptações e (re)edições. Isto é muito tempo, e sem dúvida gera uma quantidade absurda de informação fornecida em tanto material. Apesar de Rokugan sempre ter sido uma versão romantizada e fantástica do Oriente Feudal, ela sempre conseguiu se manter única e em linhas gerais, fiel a sua própria identidade e conceito enquanto cenário RPGístico. Ao longo de toda esta 4ª edição, temos visto um enfoque que direciona mais a narrativa para abordagens ao novo público consumidor de RPG, com uma pegada maior no tão valioso equilíbrio estatístico, regras mais dinâmicas e simples, e o que considero maneiras mais legais de tornar seu personagem verdadeiramente único.
E é nesse contexto que a AEG lança este ousado projeto que é o The Emerald Empire. Digo ousado primeiramente porque ele se propõe a fazer exatamente o que pelo menos 9 livros tentaram fazer em edições anteriores de uma vez só (8 clan books e pelo menos 1 GM's Survival Guide). Tal objetivo não é nada menos grandioso do que pincelar de maneira eficaz, convicente e elegante todas as saliências culturais que todo o cenário de Rokugan pode fornecer a uma narrativa RPGística passando por todas as suas mais influentes facções. E, de quebra, ainda fornecer mais material mecânico na forma de Escolas Avançadas e Trilhas (Paths) de personagem.
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18 de junho de 2011
L5R 4th: Duelistas
Não, não é sobre esses duelistas que falaremos hoje. |
Saudações de Rokugan a todos!
Bom, ultimamente estou meio sem idéias sobre o que postar. Ainda não digeri o suficiente o The Emerald Empire para ter uma opinião mais centrada, imparcial e diferente do habitual "O livro é a coisa mais foda de RPG que já vi na minha vida!" que se encontra em tantos lugares net a fora. Sim, eu também acho isso, mas não vou postar pra fazer eco.
Enfim, inspirado inicialmente no post do povo do The Celestial Agonies (seria hipocrisia minha dizer que Dave e Cia. Ltda. não são verdadeiros inspiradores de Rokugan para muitos) sobre yojimbos, resolvi montar um sobre duelistas para L5R 4th. Grande parte deste incentivo também veio do Victor, da comunidade do orkut L5R Brasil.
Sobre duelos, falar sobre eles é meio que chover no molhado. Para nós, pessoas de carne, dados e ossos, os duelos sempre foram uma das coisas que mais chamou a atenção em L5R. No card, eles têm uma mecânica toda própria, e como era de se esperar, são temas de decks típicos dos Clãs Dragão e Garça, para dar uma idéia. No RPG, eles podem render cenas marcantes, plots inteiros para aventuras e até mesmo assunto o suficiente para preencher um livro. Como de fato foi com o Art of Duel, para a 3ª edição.
Tá, e o que ainda pode restar para se falar a respeito dos duelos que já não foi falado ou discutido ainda na 4ª edição? Bom, espero conseguir contribuir com meus 2 centavos para isso neste humilde post.
5 de março de 2011
Dicas de Criação de Personagem: O Método Ping-Pong
Tudo bem, faz eras que não posto nada, e o que tenho postado pelo visto não tem sido o clímax de popularidade da blogosfera.
Bom, posso adiantar que algumas novidades estão vindo para dar-nos alguma alternativa aos desfiles dos irritantes GRES de Rio e São Paulo que lotarão a programação da TV aberta (e temo que em parte das por assinatura também). Entre outras coisas, preciso ver se tomo vergonha na cara e termino logo de uma vez o Boot Hill (outro RPG falido por aqui, mas tudo bem), enquanto isso, a Marianna está queimando papel, tinta e neurônios com as HQ's.
Hoje, porém, meio que lembrei de um post antigo e gostaria de complementá-lo. Na ocasião, falei sobre como dar profundidade a um personagem de RPG partindo de uma pergunta aparentemente besta de irrelevante, mas que pode revelar ou reunir quantidades imensas de informação de modo surpreendentemente simples: "Que roupa ele usa?". Mas hoje vamos nos ater a outro método para talhar melhor a idéia de um personagem...
Bom, posso adiantar que algumas novidades estão vindo para dar-nos alguma alternativa aos desfiles dos irritantes GRES de Rio e São Paulo que lotarão a programação da TV aberta (e temo que em parte das por assinatura também). Entre outras coisas, preciso ver se tomo vergonha na cara e termino logo de uma vez o Boot Hill (outro RPG falido por aqui, mas tudo bem), enquanto isso, a Marianna está queimando papel, tinta e neurônios com as HQ's.
Hoje, porém, meio que lembrei de um post antigo e gostaria de complementá-lo. Na ocasião, falei sobre como dar profundidade a um personagem de RPG partindo de uma pergunta aparentemente besta de irrelevante, mas que pode revelar ou reunir quantidades imensas de informação de modo surpreendentemente simples: "Que roupa ele usa?". Mas hoje vamos nos ater a outro método para talhar melhor a idéia de um personagem...
31 de janeiro de 2011
Corte de Inverno: Do Que é Feito um Bom Personagem?
Há algum tempo, tinha feito um post sobre o que torna um RPG um bom RPG. Acho que por se tratar de uma questão bastante ampla e com diversas variáveis a se considerar, ela se tornou improsseguível a partir de certo ponto.
Bom, mas, e se tratando de uma esfera bem menor, como por exemplo o personagem? Afinal de contas, nós que somos Mestres dos mais diversos sistemas há algum tempo já passamos pelo Céu e Inferno que é aturar os mais criativos e desvairados devaneios dos jogadores na hora de compor seus personagens.
Aqui, viso primeiramente tratar de minha opinião do que é e o que não é um bom personagem. E é claro que toda e qualquer opinião posterior é muito-bem vinda aos comentários.
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