Para variar, o livro traz novas opções mecânicas (talentos, itens, aquela parafernalha toda), para as mais diversas classes e fontes de poder até agora existentes (inclusive o novíssimo - e difícil de se entender - poder psiônico). A arte parece manter o padrão de qualidade de D&D 4th, misturando estilos das edições antigas com novidades tecnológicas gráficas como arte digital, e aquela papagaiada toda q todo mundo já tá careca (alguns com chifres. Tá bom, parei) de saber. Algumas ilutrações repetidas aqui e ali, mas, bom, pelo menos eram foram repetidas dentro de um contexto válido.
O lado legal de se interpretar um tiefling é ser o cara q todos supõem que seja fenomenalmente mau (afinal de contas, o cara tem a cara de um demônio!), mas que não necessariamente é. Algumas pessoas até esperam que você ainda seja um adorador dos seres dos Nove Infernos, mas, nada impede que você também seja um dedicado paladino de Pelor que se esforça ao máximo para deixar evidente que isso é um preconceito e que você é um cara justo, legal, e digno de portar as bênçãos do deus Sol. Ou ainda, que você esteja se disfarçando nisso tudo e na verdade seja uma agente duplo infiltrado na igreja de Pelor. Ou alguma combinação aleatória das idéias anteriores batidas num liquitificador.
De novidade, mantendo a tradição dos "Livros de Raças" da 4ª edição, este também vem com "missões" que seu personagem pode escolher para se dedicar ao longo de sua carreira aventurestica. Afinal de contas, ninguém sai por aí degolando goblins ou fugindo de lichs descontentes porque "Ah, eu achei legal!".... Ok, quase ninguém.
Em relação ao livro dos draconatos (que eu já traduzi, já deixei pra baixarem, e já tirei do ar porque a Devir o lançou), achei que ainda ficou faltando algo que equivalesse à Regalia Arkhosiana, o kit de itens que era o "uniforme" dos servos do Ente Dourado de Arkhosia. Sim, os itens do livro são até be maneiros, mas, bem... Eu gosto de kits.
Outros detalhes do livro (como os nomes em que se baseiam os talentos tieflings) podem ser melhor entendidos dando uma passada no Manual of Planes e no Monster Manual 3. Grande parte deles são os nomes dos patronos dos vários departamentos, camadas, setores, etc. dos Nove Infernos ou do Abismo (no fim das contas, ninguém quer estar em nenhum desses dois lugares mesmo. O que os torna, nesse vital sentido, a mesma coisa).
Sem mais trelelês, eis aí o link do livro:
mais um belo trabalho novamente Hayashi, ja tomei a liberdade de posta o livro no meu blog tbm, lhe dando os devidos creditos e claro. Obrigado por mais esse belo trabalho amigo e continue sempre com essas materias q ajudam todos os jogadores.
ResponderExcluirate depois.
Valeu, Clérigo. E desculpa por não ter conseguido arrumar o blog pro CA aparecer ali na lista de blogs. Agora consertei.
ResponderExcluirAinda sem previsões do que traduzir, mas qq coisa, devo avisar aqui.
vlws hayashi, mais como vc lembrou tbm vou add seu blog la no meu covil, nem me lembrei disso, ate a proxima.
ResponderExcluirSó agora, após já ter apagado o docx original do arquivo, notei alguns erros de digitação/português, pelo menos no conto de abertura deste livro.
ResponderExcluirJá sem o arquivo, não tenho como corrigi-los sem que isso envolva uma recriação total do mesmo, o que NÃO ocorrerá. Assim, peço a compreensão de todos quanto a esses deslizes. Espero eu q eles não prejudiquem a compreensão ou desfrute da história ou do livro como um todo.
Desde já, minhas desculpas a todos e meus agradecimentos.
Meu caro Hayashi, é a segunda vez que visito seu espaço, e gostaria muito de lhe da os parabens, exelente trabalho.
ResponderExcluiradorei seu desabafo.
Gostaria de poder lhe ajudar, mas infelismente minha temporaria vida mediocre ainda não permite, mas agradeço aos deuses do rpg por vc existir.
Valeu, Leonam. Espero que continue visitando a Hayashi no Ie.
ResponderExcluirAliás, pra geral daqui: o q seria legal de traduzir agora?
Se entendi direito, vc é o Thiago Hayashi que traduziu o L5R, certo? Cara, eu queria te agradecer muito pelo que você fez.
ResponderExcluirA tradução ficou muito boa em minha humilde opinião. Já estou seguindo seu blog e vou colocar um link para o seu blog lá no meu: http://oclerigo.blogspot.com/
Valeu, Clérigo (outro)!
ResponderExcluirObrigado pelos elogios qto a L5R 3. Realmente, foi meu primeiro trabalho como tradutor "heróico", e creio q seja um tradutor muito melhor hoje. É uma franquia q sempre vou gostar muito, mas, por decepções pessoais, não sei se voltar a trabalhar nela.
Já estou linkando seu blog aqui também.
cara suas traduções são as melhores, vc merecia ser convidado por umas dessas editoras,parabéns! e um pedido, traduza algumas classes do livro do jogar3, como o Runepriest e o battlermind! abraços cara!
ResponderExcluirValeu, Aranda. E sim, pouco falta pra eu fazer um abaixo assinado pedindo q a Devir ou a Jambô me contratem.
ResponderExcluirEnquanto isso, o PH3 é meio traumático pra mim. Não q as classes sejam ruins, por exemplo. Achei muito legal o monge, embora "psiônico" na minha opinião não seja a melhor maneira de definir o seu funcionamento. Todavia, já traduzi uma classe de D&D 4th certa vez, e aquele monte de tabela de poder enche o saco. Principalmente com o sombreamento q vira e mexe come minha RAM toda.
Até traduziria alguma raça, se todas elas não fossem tão bizarras. Mas talvez eu trabalhe com os minotauros, q de todas, é a menos bizarra na minha opinião.