Saudações, amigos e amigas do blog!
Conforme falei aqui no blog, a bola da vez é o RPG Jovian Chronicles. Ficção científica anime, ópera espacial, sistema psicótico, bla bla bla...
Mas uma dúvida que cheguei a compartilhar com o povo do facebook e gostaria de trazer para cá também é: Qual edição dele trabalhar? Jovian na verdade tem três edições. Uma delas é no sistema original do cenário, o Mekton Zeta, que é até bem legal de se conhecer. Mas não consegui achar este bendito livro de cenário. De qualquer modo, vale uma passagem pelo sistema Mekton, onde absolutamente QUALQUER COISA que lembre um robô bem lá longe pode ser montado devidamente. Contanto que você tenha muitas horas e neurônios para depositar nisso.
27 de julho de 2012
26 de julho de 2012
Anúncio da HnI: Nova Tradução a Caminho
Saudações, povo visitante!
Hoje, após muito tempo sem ter nenhuma ideia prestável sobre o que postar, finalmente tomei coragem e resolvi fazer algum esforço significativo rumo à ideia de trabalhar um pouco com RPGs sci-fi. Não faço ideia de quanto sabem do quanto sou fã da série Macross (menos o 7. É até legal. Só não é "Macross". Não, ainda não assisti o Frontier para formular opinião a respeito), e de maneira geral, quase todo anime com uma pegada de ficção científica acaba me pegando também. Neste espírito, após quase uma noite em claro, consegui baixar o tijoloso Mekton. Posteriormente descobri que ele deu origem ao sistema de Jovian Chronicles. Acabou que ele até me ajudou a entender algumas coisas, mas no geral, o Jovian se sai muito melhor que seu progenitor.
Isso, somado ao sentimento de culpa por não estar colocando nada no blog, ainda por cima com um vício repentino pelo totalmente underground jogo de GBA: Super Robot Taisen (1 e 2), me deixaram num beco sem saída. Ainda não sei como isso vai acabar (bem como não sei se vai chover amanhã), mas comunico a todos que quiserem saber: Atualmente estou trabalhando numa versão traduzida do Jovian Chronicles.
Sim, o nome será traduzido para "Crônicas Jovianas" ('joviana', além do cognato de uma grande amiga minha da faculdade, também é usado para designar derivados de Júpiter, pelo radical romano "Jove"). Tá, temos um RPG sci-fi/anime. E o que ele tem que primeiramente Mekton, Mecha & Manga (suplemento de Mutantes & Malfeitores), BESM, GURPS, o próprio Robotech ou aquele-projeto-de-RPG-que-me-dispus-a-criar-mas-ninguém-deu-trela não poderiam oferecer?
Primeiramente, o clima do cenário é realmente encantador. Nele, a Humanidade conseguiu colonizar grande parte dos planetas do sistema solar durante os séculos XXI-XXII. Grandes avanços científicos possibilitaram que viagens interplanetárias fossem algo bem mais rotineiro do que são hoje. Mas então a Terra passou por imensas dificuldades internas, com guerra civil, desastres ecológicos, econômicos, epidemias, e tantos outros problemas que eles foram obrigados a cortar comunicações com as colônias por prazo indeterminado. O engraçado é que diante disso, os humanos nas colônias começaram a encontrar meios de conseguirem subsistir por si só no meio do espaço. Isso gerou vários esteriótipos bem interessantes das novas "nações espaciais" (Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter, Lua e o Cinturão de Asteroides). Em parte, oriundos de suas circunstâncias de fundação, do lugar onde vivem e das circunstâncias "geo-políticas" impostas aos habitantes. O silêncio da Terra durou quase uns duzentos anos, e agora restruturada pelo GACT (Governo e Administração Central da Terra), os terráqueos exigem que sua soberania sobre os territórios estelares lhes sejam devolvidas. E o clima esquenta por discussões que escalam para o nível de pequenas intrigas e por fim chegaram à deflagração da Odisseia (vide o livro). É neste clima de uma possível guerra inter-planetária que os personagens dos jogadores entram. Eles causarão a guerra? De que lado eles estarão? Sairão vencedores? Ou a impedirão?
Isso com mechas maneiraços, naves de visual super arrojado e um sistema que poderia até ser melhor, mas que define muito de seu personagem em ficha, Jovian é realmente algo muito promissor.
Quase certeza de que coisas como mapas hexagonais e o sistema de movimentação vertical não atrairão muito o povo brasileiro. Mas o Mekton me ajudou bastante neste aspecto. Nesta versão, não falarei dele, e apenas de Jovian mesmo.
Até pensei em deixar aqui uma prévia de como está ficando, mas aviso que estou trabalhando com a 2ª (e mais atual) edição do Jovian. Além de posteriormente usar um "quickstart" explicando as bases do sistema Silhouette. De resto, espero também colocar aqui o conto de abertura da 1ª edição, que acho que passa muito bem o clima de conspiração e tensão pré-guerra do cenário.
Até mais, e boas rolagens a todos.
Hoje, após muito tempo sem ter nenhuma ideia prestável sobre o que postar, finalmente tomei coragem e resolvi fazer algum esforço significativo rumo à ideia de trabalhar um pouco com RPGs sci-fi. Não faço ideia de quanto sabem do quanto sou fã da série Macross (menos o 7. É até legal. Só não é "Macross". Não, ainda não assisti o Frontier para formular opinião a respeito), e de maneira geral, quase todo anime com uma pegada de ficção científica acaba me pegando também. Neste espírito, após quase uma noite em claro, consegui baixar o tijoloso Mekton. Posteriormente descobri que ele deu origem ao sistema de Jovian Chronicles. Acabou que ele até me ajudou a entender algumas coisas, mas no geral, o Jovian se sai muito melhor que seu progenitor.
Isso, somado ao sentimento de culpa por não estar colocando nada no blog, ainda por cima com um vício repentino pelo totalmente underground jogo de GBA: Super Robot Taisen (1 e 2), me deixaram num beco sem saída. Ainda não sei como isso vai acabar (bem como não sei se vai chover amanhã), mas comunico a todos que quiserem saber: Atualmente estou trabalhando numa versão traduzida do Jovian Chronicles.
Sim, o nome será traduzido para "Crônicas Jovianas" ('joviana', além do cognato de uma grande amiga minha da faculdade, também é usado para designar derivados de Júpiter, pelo radical romano "Jove"). Tá, temos um RPG sci-fi/anime. E o que ele tem que primeiramente Mekton, Mecha & Manga (suplemento de Mutantes & Malfeitores), BESM, GURPS, o próprio Robotech ou aquele-projeto-de-RPG-que-me-dispus-a-criar-mas-ninguém-deu-trela não poderiam oferecer?
Primeiramente, o clima do cenário é realmente encantador. Nele, a Humanidade conseguiu colonizar grande parte dos planetas do sistema solar durante os séculos XXI-XXII. Grandes avanços científicos possibilitaram que viagens interplanetárias fossem algo bem mais rotineiro do que são hoje. Mas então a Terra passou por imensas dificuldades internas, com guerra civil, desastres ecológicos, econômicos, epidemias, e tantos outros problemas que eles foram obrigados a cortar comunicações com as colônias por prazo indeterminado. O engraçado é que diante disso, os humanos nas colônias começaram a encontrar meios de conseguirem subsistir por si só no meio do espaço. Isso gerou vários esteriótipos bem interessantes das novas "nações espaciais" (Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter, Lua e o Cinturão de Asteroides). Em parte, oriundos de suas circunstâncias de fundação, do lugar onde vivem e das circunstâncias "geo-políticas" impostas aos habitantes. O silêncio da Terra durou quase uns duzentos anos, e agora restruturada pelo GACT (Governo e Administração Central da Terra), os terráqueos exigem que sua soberania sobre os territórios estelares lhes sejam devolvidas. E o clima esquenta por discussões que escalam para o nível de pequenas intrigas e por fim chegaram à deflagração da Odisseia (vide o livro). É neste clima de uma possível guerra inter-planetária que os personagens dos jogadores entram. Eles causarão a guerra? De que lado eles estarão? Sairão vencedores? Ou a impedirão?
Isso com mechas maneiraços, naves de visual super arrojado e um sistema que poderia até ser melhor, mas que define muito de seu personagem em ficha, Jovian é realmente algo muito promissor.
Quase certeza de que coisas como mapas hexagonais e o sistema de movimentação vertical não atrairão muito o povo brasileiro. Mas o Mekton me ajudou bastante neste aspecto. Nesta versão, não falarei dele, e apenas de Jovian mesmo.
Até pensei em deixar aqui uma prévia de como está ficando, mas aviso que estou trabalhando com a 2ª (e mais atual) edição do Jovian. Além de posteriormente usar um "quickstart" explicando as bases do sistema Silhouette. De resto, espero também colocar aqui o conto de abertura da 1ª edição, que acho que passa muito bem o clima de conspiração e tensão pré-guerra do cenário.
Até mais, e boas rolagens a todos.
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15 de julho de 2012
Contos das Terras Longínquas: Trecho 2
Olá, pessoal.
Tenho andado meio desanimado com o ritmo (ou ausência disto, na verdade) de comentários, mas um pouco empolgado em ter finalmente estreado meu A Touch of Evil. Chegamos a enfrentar todos os quatro vilões iniciais, vencemos todos (embora ainda falte enfrentar o Lobisomem no modo avançado), embora tenhamos sofrido a rodo com o Cavaleiro Espectral. Mas não é sobre isso que venho falar hoje.
As CTL andaram sumidas há um tempão, mas o que venho a mostrar hoje é algo que pode ficar um pouco confuso, mas creio que seja um ponto chave da história. Cheguei a escrevê-lo há um tempinho, mas hoje resolvi colocá-lo aqui para pelo menos provar que o projeto não parou no primeiro preview. Ainda estou longe de acabá-lo e tenho encontrado dificuldades em prossegui-lo no atual ponto, em grande parte, por não saber se o rumo que estou seguindo é realmente o mais interessante para a história. Em parte, eu creio que pedir ajuda no blog é meio atestado de incompetência, ou talvez possa tornar o livro em si algo previsível e desinteressante. Pode agradar a todos num nível, mas talvez seguir o rumo que imagino possa surpreender e acabar agradando muito mais. Ou talvez não.
De toda forma, espero que gostem deste curto capítulo, desta vez, centrado em Lauran de Rafaga.
Tenho andado meio desanimado com o ritmo (ou ausência disto, na verdade) de comentários, mas um pouco empolgado em ter finalmente estreado meu A Touch of Evil. Chegamos a enfrentar todos os quatro vilões iniciais, vencemos todos (embora ainda falte enfrentar o Lobisomem no modo avançado), embora tenhamos sofrido a rodo com o Cavaleiro Espectral. Mas não é sobre isso que venho falar hoje.
As CTL andaram sumidas há um tempão, mas o que venho a mostrar hoje é algo que pode ficar um pouco confuso, mas creio que seja um ponto chave da história. Cheguei a escrevê-lo há um tempinho, mas hoje resolvi colocá-lo aqui para pelo menos provar que o projeto não parou no primeiro preview. Ainda estou longe de acabá-lo e tenho encontrado dificuldades em prossegui-lo no atual ponto, em grande parte, por não saber se o rumo que estou seguindo é realmente o mais interessante para a história. Em parte, eu creio que pedir ajuda no blog é meio atestado de incompetência, ou talvez possa tornar o livro em si algo previsível e desinteressante. Pode agradar a todos num nível, mas talvez seguir o rumo que imagino possa surpreender e acabar agradando muito mais. Ou talvez não.
De toda forma, espero que gostem deste curto capítulo, desta vez, centrado em Lauran de Rafaga.
11 de julho de 2012
Falando sobre Futuros Projetos Futuristas
Bem-vindos, visitantes.
Conforme falei no último post, ando com ideias de criar um proto-RPG futurista. Ao estilo ópera espacial, mas com mecânica mais simples que os pesos pesados Battletech ou Jovian Chronicles. A saber, até já tinha iniciado uma versão traduzida do Jovian, mas que acabo de verificar já tê-la apagado por desânimo e frustração com o projeto em si. Enfim, estou tentando reler a 1ª edição, me familiarizar com tudo aquilo e ver o que pode ser aproveitado para minha ideia. Para os que acompanham outros projetos meus, tranquilizo a todos, dizendo que as CTL não estão mortas. Só no freezer. Creio que seja interessante essa "gangorra de trabalhos". Assim, quando enjoo de um, cuido de outro, mas nunca fico parado. E sobre esse projeto futurista? O que temos até agora?
Conforme falei no último post, ando com ideias de criar um proto-RPG futurista. Ao estilo ópera espacial, mas com mecânica mais simples que os pesos pesados Battletech ou Jovian Chronicles. A saber, até já tinha iniciado uma versão traduzida do Jovian, mas que acabo de verificar já tê-la apagado por desânimo e frustração com o projeto em si. Enfim, estou tentando reler a 1ª edição, me familiarizar com tudo aquilo e ver o que pode ser aproveitado para minha ideia. Para os que acompanham outros projetos meus, tranquilizo a todos, dizendo que as CTL não estão mortas. Só no freezer. Creio que seja interessante essa "gangorra de trabalhos". Assim, quando enjoo de um, cuido de outro, mas nunca fico parado. E sobre esse projeto futurista? O que temos até agora?
10 de julho de 2012
Novos Projetos em Mente...
Saudações, visitantes!
Em primeiro lugar, tenho que pedir imensas desculpas. Como alguns observadores mais atentos do blog podem notar, eu fiz a infeliz burrice de apagar alguns dos últimos posts. O motivo foi um deslize meu ao manusear a nova plataforma do blogspot que, por falhas contínuas no salvamento de um só post acaba criando vários rascunhos. Como eu incaltamente mandei "Selecionar Todos", alguns posts realmente úteis acabaram indo pro espaço. Só depois percebi empiricamente que eles não podem ser recuperados.
Bom, mas às notícias boas. Primeiramente, andei refinando um pouco minhas perícias artesanais e consegui por fim terminar as miniaturas de A Touch of Evil (vide post anterior). Estão longe de serem admiráveis, mas acho que vai dar pro gasto. O resultado e sobre o que quero falar, você vê abaixo:
Em primeiro lugar, tenho que pedir imensas desculpas. Como alguns observadores mais atentos do blog podem notar, eu fiz a infeliz burrice de apagar alguns dos últimos posts. O motivo foi um deslize meu ao manusear a nova plataforma do blogspot que, por falhas contínuas no salvamento de um só post acaba criando vários rascunhos. Como eu incaltamente mandei "Selecionar Todos", alguns posts realmente úteis acabaram indo pro espaço. Só depois percebi empiricamente que eles não podem ser recuperados.
Bom, mas às notícias boas. Primeiramente, andei refinando um pouco minhas perícias artesanais e consegui por fim terminar as miniaturas de A Touch of Evil (vide post anterior). Estão longe de serem admiráveis, mas acho que vai dar pro gasto. O resultado e sobre o que quero falar, você vê abaixo:
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9 de julho de 2012
A Touch of Evil: Board Game de Terror Investigativo
Imagem da tampa do jogo. Com alguns dos herois e o vampiro wanna-be Nosferatu. |
Hoje, após já um bom tempo sem postagens, venho aqui falar de minha mais nova aquisição e vício momentâneo. A Touch of Evil vem de uma empresa até agora relativamente pouco conhecida no ramo (Flying Frog), mas que já me mostrou dois jogos incrivelmente legais. Este, e o The Last Night on Earth. Ambos têm lá suas semelhanças mecânicas, mas também são bem diferentes entre si.
AToE põe os jogadores num ambiente bem cinematográfico típico de "A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça" (filme bem legal com o Johnny Depp dirigido, para variar, pelo doido de pedra do Tim Burton. Recomendo). A saber, na América do Norte colonial (séc. XVII-XIX, imgino), o vilarejo perdido entre "Onde Judas Perdeu as Botas" e "Vento Faz a Curva" de Shadowbrook tem sido vítima frequente de acontecimentos misteriosos. Os aldeões não sabem de nada direito. Os anciões do vilarejo, se sabem, estão escondendo muito bem. E é neste clima que os "aventureiros" (personagens com miniaturas! Quem não gosta de minis?) chegam ao lugar, para investigar e acabar com qualquer que seja a assombração que assola a região. Antes que o mal se torne invencível.
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