E agora, Hayashi?
O carnaval passou, as férias acabaram, o ano virou.
E agora, Hayashi?
Drummond à parte, este post é mais ou menos uma tentativa de retomada nas postagens aqui. Mostrar que nem tudo está parado, embora, indubitavelmente, eu esteja muito mais ocupado do que em outros tempos. O que é muito bom. Estágio, faculdade... Tentando arrumar uma vida decente afinal de contas. Ainda não me considero bem sucedido nesta quest, mas estamos trabalhando nisso. De início, a perspectiva de talvez sair de Juiz de Fora desponta, o que pode ainda piorar a frequência por aqui, mas, bom, creio que seja mais interessante para vocês falarmos sobre outros projetos. Pois bem...
Sempre me parece um projeto meio que destinado ao underground (de um blog já underground) continuar batendo na tecla das Crônicas das Terras Longínquas, mas é algo que vira e mexe me dá vontade de retomar. Talvez como um livro ainda a ser lançado por alguma editora que porventura se interesse, mas ainda é muito nebuloso e incerto no momento. Tanto pelos motivos anteriores quanto por várias outras dúvidas que me assolam a respeito da proposta interna da narrativa em si. Seria um cenário para D&D? Usar raças de D&D (anões, elfos, etc.)? Simplesmente tornar todos os reinos humanos pura e simplesmente? (que é o que já tenho feito nesses últimos tempos). As outras dúvidas dizem mais respeito à história, mas não vou debatê-las aqui. Pelo menos não ainda.
Mas é evidente que o assunto que todos querem saber é: L5R no Brasil. Morreu? O projeto ainda será lançado? Estarei nos créditos do livro? Sinceramente, muitas dessas dúvidas também me afetam. O que sei é que, no dia 1º de Março, a Tecnofantasy se reunirá para decidir o que fazer com o livro. Isso mesmo, eu usei as palavras certas. Em conversa com o próprio Claudio Muniz, ele mesmo disse que estará fora desta reunião e que não estará mais à frente do projeto. Imagino que alguns ainda comemorarão isto. O que me prejudica um pouco é que talvez todo meu esforço seja em vão já que todo o processo editorial corre risco de ser simplesmente "resetado" e retomado do zero. Corremos inclusive o risco (mínimo, na minha opinião) de ficarmos sem esse título no Brasil ainda por mais algum tempo, se a editora porventura decidir que não é de interesse dela lançá-lo aqui no momento. Pois é. Eu e minha síndrome de Sísifo. Mas vamos lá.
De resto, no meio de tantas balas perdidas, é evidente que não tenho tido tempo nem para ler meus quadrinhos. Que dirá trabalhar em traduções fan-made ou coisa do tipo. Assim, tenho muitos livros de RPG que eu deveria estar lendo. Mas, visto que também não poderia jogá-los nem tão cedo por uma falta de grupo, isso talvez seja o menor dos males.
Enfim, 2013 começa para mim com algumas preocupações, que por pior que sejam, ainda são melhores que certezas negativas. Mas é bom saber que não estou só no meio desse tiroteio todo. XD
Bom saber que está de volta Hayashi.
ResponderExcluirSobrevivemos ao fim do mundo e espero que este ano seja melhor que o anterior.
Estou bem ansioso com o lançamento de Sangue e Honra e Guerra dos Tronos, embora um pouco receoso quanto a este ultimo - capa brochura, miolo pb e uma tradução que diverge dos livros da Leya, sem falar do titulo que, embora me desagrade a mudança, é completamente compreensível e de fato o menor dos problemas.
Sobre L5R, é muito triste o que aconteceu, e como está a situação. Espero que o projeto não seja engavetado, mas um tempo para baixar a poeira pode ser uma boa opção. Não me importo em esperar desde que o resultado valha a pena.
Enfim, um ótimo ano novo.
Que os kamis nos deem forças até o próximo fim do mundo.
Sobre GdT, o título não mudou. "Game of Thrones" é o título q a GR deu pra "versão revisada" do SIFRP.
ExcluirA capa e o interior de fato não assustam tanto. É o padrão da Jambô. A arte interna nem é lá tão fenomenal assim, mas acho q pode prejudicar os mapas um pouco.
E sobre L5R, o jeito é esperar mesmo. O q podia (e muita coisa do q não podia) já foi feito.