Galera, conforme já rolou aqui no blog, as hq's de D&D chegarão lá fora em Novembro. Enquanto isso, consegui razoavelmente (e num momento de auto-crítica, confesso que o resultado final não ficou tão bom quanto eu queria) traduzir a primeira história, cuja prévia você já viu
por aqui. Enquanto isso, podemos curtir um pouco o nº 0 (estranho, né?) de Dungeons & Dragons, com duas capas na edição. Aqui do lado, vocês têm a primeira*.
Nesta história, ambientada no
Points of Light, cenário ainda bastante nebuloso, mas que serve de base pros materiais de D&D 4ª edição, temos um grupo de aventureiros fazendo aquilo que fazem de melhor: esgueirar em masmorras, enfrentar monstros malvados, salvar reféns e de quebra... Bem, algo bastante característico de D&D. Leiam e descubram!
Nesse mesmo volume também há uma história ambientada no cenário de Dark Sun, mas acho que download deu pau e a história não chegou inteira, faltando uma ou duas páginas. Não vou traduzi-la de início, porque não gosto tanto assim de Dark Sun (acho legal, mas não sou fã). Mas, numa nova oportunidade, isso certamente será feito.
Também gostaria de poder traduzir as páginas de apresentação e poslúdio da revista, mas, graças ao propositalmente intrincado padrão de fundo, isso é impossível sem agredir em muito a qualidade. Os comerciais também são muito legais, e devem ser conferidos na versão original.
Download do original em .cbr em Inglês
Download da tradução em .pdf em Português
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* O que me leva a perguntar... Qual é a desse dragão vermelho? E o mané super feliz que para na frente dele com o "poderosíssimo" escudo grande +2... Sozinho? Será um novo petisco dracônico? Paladino ao molho de aço derretido? Nesse caso, a capa do faceiro cavaleiro serviria de guardanapo?
Na segunda capa, temos uma citação da capa do Guia do Mestre, com um dragão que olha em sua palantina o grupo de aventureiros da história. No suplemento em questão, ele olhava a dupla de aventureiros que figura a capa do Livro do Jogador. Vale ressaltar que embora ambos sejam vermelhos, eles não são o mesmo (supondo, claro que não seja uma licença poética do ilustrador, que tomou o cuidado de alterar levemente determinado personagem ao retratá-lo em seu traço, como vive acontecendo nos quadrinhos super-heróicos americanos. Nesse caso, teria ele ido assistir "TV" depois do lanchinho na primeira capa?).