2 de dezembro de 2011

Fiction: Estado dos Clãs, Parte 1


Saudações em área!

Confesso que andava até que com bastantes idéias para postar por aqui. Mas com um pouco de preguiça para trabalhá-las mais propriamente. Enquanto isso, minha RSS do site de L5R me fez ter a genial idéia de aproveitar que as fictions de L5R vão dar um "reset" (não vai anular as coisas antigas, mas vai dar uma pausa para entrar personagens novos e colocar num ponto onde dê para acompanhar legal a história, mesmo que você nunca tenha lido nada sobre L5R).

Sim, isso imita um pouco os ares do card game, que também vai dar uma "resetada" nas cartas, para permitir que novos jogadores entre em pé de igualdade (ou quase isso) na nova edição.

Sem mais delongas, com vocês, a primeira parte desta série de fictions que visa colocar os jogadores mais cientes do que rolou no Império nos últimos 25 anos de tempo rolado em on, e como está cada um dos Clãs. Nesta fiction em especial, abordamos Leão e Mantis.



Estado dos Clãs, Parte 1
Por Shawn Carman
Editado por Fred Wan
Traduzido por Thiago Hayashi

As planícies douradas do Clã Leão finalmente começavam a lembrar seu nome de novo. Por quase uma geração inteira, vastas porções das províncias foram depredadas e devastadas. Agora, finalmente, Ikoma Yamahatsu começava a entender o nome e a reverência que seus pais e a geração deles tinham pela terra que chamavam de lar. Quando ele era apenas uma criança, os campos a oeste das terras de sua família eram cinzas e mortos por anos, e ele sempre imaginava porque entristecia sua mãe olhar para eles. Foi uma percepção amargosa.

No horizonte, outro cavaleiros solitário se aproximava. Yamahatsu olhou irritado, checando a posição do sol para determinar exatamente o quão atrasado seu contato estava. Era apenas um pouco, mas ele considerou pontualmente uma questão de grande significância. No comprimento de seus deveres durante tempos de guerra, caso ele tivesse sorte de guerrear pelo seu clã durante a sua vida, falhar em manter um simples planejamento alteraria as escalas de vitória para derrota. Mesmo que isso não importasse dessa vez, poderia importar tremendamente da próxima vez. Palavras deveriam ser ditas, decidiu o experiente batedor.

A outra figura se aproximou por pelo menos mais alguns minutos, permitindo que Yamahatsu moldasse suas palavras num tom apropriadamente repreensivo sem exageros. Um soldado jovem não aprenderia nada se o considerasse uma punição ao invés da correção que pretendia. “Presumo que você tenha uma explicação razoável para seu atraso,” chamou Yamahatsu.

A outra figura saltou de sua montaria e finalmente se aproximou de Yamahatsu. “De fato!” ele gritou, seu tom era grave. O homem ergueu seu elmo para revelar um semblante envelhecido e um sorriso partido. “Preciso contá-lo?”

“Hakige-sama!” Assustou-se Yamahatsu, sentindo sua face corar de vergonha. “Meu senhor, imploro seu mais humilde perdão. Jamais presumiria questionar um daimyo do Clã Leão, permita-me…”

“Oh, Fortunas, me poupem,” disse o daimyo Ikoma, abanando sua mão. “Estou um pouco atrasado, e você teria o direito de questionar qualquer pessoa.” Ele pensou por um momento e então retraiu-se. “Você está provavelmente certo em me questionar. Parei para prestar os respeitos a um velho amigo junto à rota e ele me ofereceu um presente.” Ele bateu na garrafa de barro em seu cinto, então apontou para o mon de crisântemo na armadura de Yamahatsu. “Além disso, você é um Imperial. Lembra-se?”

Yamahatsu franziu-se e olhou para baixo. “Prefiro me ver como um Leão, meu senhor.”

“E o Leão está melhor por isso!” Disse Hakige empolgado. “Há muitos grandes homens entre a Sombra do Orgulho,” ele disse. “Sou apenas um. Sou grandemente abençoado por servir homens de grande perícia, e ter homens de grande perícia a me servir. Nada mais, meu senhor.”

Hakige encolheu-se e tomou um gole do que quer que estivesse na garrafa. “Bem, é sempre melhor ter vassalos que não percebam sua importância do que aqueles que acreditam que sejam importantes demais.” Ele olhou para os campos. “Faz bem ao meu velho coração vê-las douradas de novo.”

Yamahatsu assentiu. “Nunca as vi assim antes, mas compartilho seu sentimento igualmente.”

“Quando eu era um garoto, essas rotas eram patrulhadas por esquadrões inteiros, não cavaleiros solitários.” O tom de Hakige era pesaroso. “Que dias assim venham de novo.”

O homem mais jovem olhou para seu senhor. “Ouvi rumores de que Dairuko-sama está considerando eliminar as restrições de nascença.”

Hakige gargalhou abertamente. “Se minha mãe tivesse vivido o suficiente para ouvir tais coisas implementadas, creio que o choque a mataria.” Ele olhou para seu compatriota. “Você poderia se surpreender em saber que minha mãe era bastante tradicional.”

“É claro,” disse Yamahatsu diplomaticamente. “As restrições foram impostas pela guerra?”

“Parcialmente,” disse Hakige. “Estou surpreso por você ainda não saber disso.”

“Muitos não desejam falar a respeito,” disse Yamahatsu. “Vi vários Matsu ficarem… Irritados… Quando o assunto surge.”

O mais velho riu. “Após a Guerra dos Destruidores, nossos números foram enfraquecidos como nunca antes,” ele explicou. “A única coisa mais devastada que nossos números… Foram nossas terras. Grupos de mortos-vivos eram comuns, e o veneno na terra era horrendo. Mesmo hoje, nossas planícies só começaram a indicar recuperação. Antes de agora, seria tolice suspender as restrições. Agora, porém, pode haver uma chance.”

“A respeito de sua menção a mortos-vivos, ouvi uma história,” disse Yamahatsu cautelosamente. “Dizem que um fazendeiro uma das províncias do sul morreu sozinho, e ninguém descobriu o seu corpo. Dizem… Dizem que quando ele se levantou de novo ele vagou até um vilarejo próximo e matou duas pessoas.”

“Infelizmente verdade.” Disse Hakige. “Mesmo agora, tanto tempo depois, ainda há os que se levantam de novo quando não são cremados a tempo. Os Kitsu estão eufóricos. Entendo que até a Fênix foi consultada, mas sem frutos.”

Por um longo tempo, ninguém disse nada. “Talvez um dia meus filhos não sofram dos efeitos posteriores da guerra,” disse Yamahatsu.

“Oh, não, tenho muita certeza de que haverá outra guerra para eles suportarem até lá,” disse Hakige.



Horas depois, os dois homens cavalgavam pelos portões de Kyuden Ikoma juntos, a gelada brisa do crepúsculo servia-lhes de arauto. Atendentes chegaram imediatamente aos seus corcéis, e os homens desmontaram, cansados demais para palavras. Hakige olhou para ver vários cavalos de qualidade que estavam sendo preparados e vestidos como que para viagem. Estranhando, ele gesticulou para um dos atendentes. “De quem são esses cavalos?”

“São meus, lorde Ikoma.”

Hakige se virou para a voz e piscou. “Oh. Perdoe-me, meu senhor. Não percebi que já estava de saída.”

Iweko Seiken sorriu. “Gostei de meu tempo no Leão, como sempre. Mas há negócios que requerem minha atenção na capital, e não posso me demorar mais.”

“É claro, meu senhor,” disse Hakige com uma profunda reverência. “Os Ikoma sempre gostam de receber o herdeiro Imperial. Você é sempre bem-vindo.”

“Minhas graças, Hakige-san,” disse Seiken. “Infelizmente, devo demorar para retornar. Tenho treinamento com o Clã Escorpião ao sul no mês que vem, e algum tempo entre a Garça depois disso.” Ele sorriu. “Prefiro a companhia dos compatriotas de meu pai, mas você pode entender que minhas obrigações são consideráveis.”

Yamahatsu curvou-se profundamente. “Foi meu o prazer de servi-lo durante sua estada, meu senhor,” ele disse. “Não invejo seus deveres, passando tanto tempo entre os diferentes Clãs Maiores.”

“Pode ser difícil, mas recompensador,” disse Seiken. “Cada clã tem suas forças. Cada Clã Maior de verdade, isto é.”

“Sim, bem,” disse Hakige, limpando a garganta ansiosamente. “Entendo que seu irmão caçula retornará para casa na primavera, não?”

“Irá,” disse Seiken, completamente desprovido de emoção. “Meus pais certamente estão jubilosos.”

“Um fardo pesado, o dever dele,” disse Yamahatsu morosamente.

“Não tenho dúvidas de que meu irmão tolerou bem seu tempo entre a Aranha,” disse Seiken. “Ele era uma criança forte, mesmo quando éramos menores.”

“As Colônias,” disse Hakige, com uma zanga. “Não é lugar para uma criança, e certamente não com a Aranha.” Ele olhou para o herdeiro Imperial. “Não pretendo ofender.”

“Não ofendeu,” disse Seiken.

“Estou certo de que há muitos que achem grande propósito e valor nas Colônias,” ofereceu Yamahatsu.

“Estou certo,” disse Seiken. “Porém, não tenho ideia de quem tais pessoas sejam.”

*****

Yoritomo Kanahashi estava de pé no píer e olhava para o horizonte no vasto e desconhecido oceano. O mar estava perfeito e quieto, uma linha reta que se estendia de leste a oeste por todo o sul. Porto de Kalani foi construído na costa sul das Colônias, e embora não fosse uma cidade tão grande em comparação a outras, era grande o bastante para que em muitas vezes Kanahashi se sentisse sufocada. Olhar para o mar sempre deu a ela uma sensação de lar, e assim ela aproveitava as oportunidades quando se apresentavam. Era uma pequena indulgência, mas alguém de sua posição podia se permitir tais coisas.

Mas claro que tais coisas nunca duravam.

“Kanahashi-sama.”

Com um breve suspiro, Kanahashi se virou da vista para seu leal yojimbo, um homem bruto que raramente falava, e que apontava para um cavaleiro se aproximando a pleno galope. Era perigoso e tolo cavalgar a tal velocidade tão perto da costa, logo deveria ser algo importante. Seu yojimbo deu um passo à frente, mão sobre sua arma, mas ela o chamou. “Fique calmo, Kanaye.”

Silenciosamente, talvez grunhindo, o imenso guerreiro andou para trás, e Kanahashi se moveu em direção ao fim da doca. “Presumo que esteja procurando por mim, então,” ela se referiu ao homem que desceu do cavalo.

“Estou procurando pelo Campeão do Mantis,” disse o homem, seu próprio mon revelava que ele não só era um Mantis como um Tsuruchi e um magistrado. “Onde ele está?”

Kanahashi apontou para o mar atrás dela. “Ele partiu há quase uma hora,” ela respondeu. “Hiromi-sama tinha negócios urgentes no Império e não podia se demorar.” Ela olhou para o homem por um momento. “Tsuruchi Samuru, não é?”

“Sim, minha senhora. Você é a governadora?”

Ela ouviu Kanaye tossir calmamente por trás dela, mas ignorou. “Não há governador em Porto de Kalani. A autoridade aqui é do magistrado-sênior, e esta é minha posição.”

“É claro,” disse Samuru com uma reverência. “Perdoe-me, senhora. Não tenho estado no Porto por vários anos. Esqueci-me. Uma distração tola.”

“Compreensível,” disse Kanahashi. “Se me lembro bem, suas perícias estão mais adequadas à mata, e mesmo que não fossem, o tempo gasto na Segunda Cidade pode afetar os instintos de nossos melhores magistrados.” Ela o observou cuidadosamente para ver sua reação.

Samuru retraiu-se um pouco, mas não reagiu. “Você me tem em desvantagem, senhora.”

“Que insensato de minha parte. Sou Yoritomo Kanahashi, magistrada-sênior do Porto de Kalani. Lembro de você do dojô nas Ilhas de Seda e Especiaria. Sua turma estava um ano ou dois à frente da minha, se bem me lembro.”

Samuru olhou para ela silenciosamente por um momento, estudando-a. “Seu cabelo era mais longo,” ele disse finalmente. “Você frequentemente usava uma cor incomum. Vermelho, não?”

“Isso,” ela disse, sorrindo apesar disso. “Histórias de sua perícia não são exageradas, me parece. Fico feliz em ouvir isso. Somos um clã necessitado de heróis, particularmente nas Colônias.”

“Obrigado, magistrada-sama.”

Kanahashi sorriu e apontou para a cidade. “Kanaye, poderia chamar um servo para o cavalo de Samuru? Obrigada. Samuru-san, siga-me, por favor.” Os dois magistrados começaram a andar pela cidade em direção ao escritório do magistrado. “O que o leva a ver o Campeão, se posso perguntar?”

O sorriso de Samuru parecia falso. “Lady Moshi da Segunda Cidade tem considerações que desejava apresentar para Hiromi-sama.”

Kanahashi levantou uma sobrancelha. “O Campeão não passou quase uma semana na Segunda Cidade, providenciando tudo o que ele queria que fosse feito nas Colônias?”

“Passou,” confirmou Samuru.

O riso de Kanahashi era brilhante, mas tinha um pouco de amargor. “Vejo que pouco mudou na Segunda Cidade desde meu tempo lá. A Sacerdotisa do Sol ainda superestima drasticamente sua importância em todas as coisas.” Ela sorriu para o homem que caminhava ao seu lado. “Você ainda a chama assim?”

Samuru não olhou em seus olhos. “Eu… Eu não sei,” ele disse. “Passei pouco tempo na cidade. Só cheguei após o Campeão ter saído. A Lady Moshi escolheu-me para levar sua mensagem pois viajo rápido.”

“Uma reputação bem merecida, eu diria,” respondeu Kanahashi. “O que ela deseja discutir com o Campeão, se posso perguntar?”

“Não li os papéis que ela me confiou,” ele respondeu, seu tom levemente defensivo. “Porém, entendi que tem algo a ver com seus planos sobre o grupo de estudantes que esperamos concluir o gempukku na primavera.”

“Ah,” Kanahashi sorriu um pouco. “O plano do Campeão é certamente audaz.”

Samuru olhou para ela intrigado. “Não estou familiarizado com o plano. Posso perguntar o que é?”

“Como você sem dúvidas sabe, temos um significativo problema de falta de mão de obra,” disse Kanahashi. “Perdemos muitas vidas na guerra, afinal. Não tantas quanto outros, mas não tínhamos os mesmos números que eles em primeiro lugar, então o problema continua sendo de escala.”

“Ouvi que ao menos um quarto da Quarta Tempestade continua ociosa,” observou Samuru.

“Correto,” ela confirmou. “Simplesmente não temos pessoas necessárias para tais coisas. Felizmente, de todos os clãs somos provavelmente o com a mais significativa história de… Devo dizer procriação agressiva? Logo a futura safra de alunos será, creio, um quarto maior que a de qualquer na memória recente. Isso aliviará o esforço de nossas tripulações navais significativamente.”

“Como o plano de Lorde Hiromi muda isso?”

“É primariamente uma questão de prioridade,” Kanahashi explicou. “Ele acha que as Colônias, embora essenciais à economia do clã como um todo, são um ambiente mais propício ao aprendizado. Enquanto isso, com a situação no Império como está, há muito mais perigos politicamente e com o problema atual dos Nagas. Ele acha que mãos mais experientes são necessárias lá. Logo, ao invés de enviar nossos recém-formados samurais para o Império, ele os quer operando aqui e despacharemos nossas tripulações mais experientes de volta ao lar para aliviar o fardo sobre as outras Tempestades.”

Samuru considerou. “Parece sonoro, embora haja questões óbvias.”

“Acontece que seria uma situação muito delicada no Império e espalha os riscos entre Império e Colônias,” concordou Kanahashi. “Sinto que está nos melhores interesses do clã. Porém, há os entre a liderança do clã, cujo poder e influência estão mais estabelecidos nas Colônias, que portanto se interessam menos me ver suas posses posicionadas no caminho do perigo, mesmo que levemente.” Ela olhou para ele de novo. “Sua superior da Segunda Cidade entre eles, devo acrescentar.”

“Sou um magistrado,” ele corrigiu. “Sirvo ao clã. Neste exemplo, aquiesci ao pedido dela pois servia ao meu interesse sair da cidade com toda pressa. Além de meu dever como homem de honra, não tenho afiliação particular com ela ou qualquer outro.”

“Não há um Mantis apolítico,” Kanahashi riu. “Achei que já soubesse disso.”

“Aproveite minha tolice o quanto quiser,” ele respondeu irritado. “Estamos numa terra ainda indomada pela lei, e há muitos que se consideram desimpedidos por tal lugar. Os que são fracos, e que sucumbem à tentação de anarquia são minha preocupação. Passo meus dias caçando-os nas matas.” Ele olhou para ela afiadamente. “Se ao fazê-lo eu considero mais fácil imaginar que todos nas cidades e cortes das Colônias e do Império continuam no caminho justo e altruísta, então o engano é meu.”

“Nossa!” a magistrada-sênior riu. “Parece que as histórias de sua perícia esconderam algumas coisas! Idealismo num homem de sua experiência é algo raro mas precioso.” Ela sorriu. “Providenciarei para que tenha um escritório preparado para seu uso em Porto de Kalani. Qualquer momento que você requeira recursos para a execução de seus deveres, eles o serão disponibilizados, sem perguntas. Dentro do aceitável, é claro.”

Samuru assentiu. “Se o faz por um senso de gratidão, fico grato. Se pensa em me recrutar para algum jogo político, então respeitosamente recusarei.”

Ela levantou uma mão. “Meu interesse na facilitação de seu trabalho deriva do fato de que, como você disse, apenas talvez um quarto desta terra foi realmente domada. Embora muitos pensem ao contrário, estamos muito mais na fronteira aqui, e como um dos únicos dois clãs permitidos a trilhar territórios inexplorados, creio que beneficie a todos nós que homens como você estejam policiando os que chamam as Colônias de lar.”

Samuru curvou sua cabeça. “Você me envergonha com sua consideração, senhora. Obrigado, eu graciosamente aceito.”

“Muito bom,” disse Kanahashi. “Essas são terras do Mantis, afinal. Não podemos permitir que a anarquia prevaleça.”

_______________
Fiction original em: State of the Clans, Part 1 

6 comentários :

  1. Legal Hayashi.
    Essa passagem do tempo pode dar uma vida nova ao cenário. Espero que os autores aproveitem a oportunidade.

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  2. Hayashi, vou rezar para as fortunas em seu nome.
    Muito obrigado por disponibilizar essa fic traduzida, isso é um trabalho muito legal (muito mesmo!) da sua parte =~]

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  3. Hayashi, viu que a AEG tá planejando o Imperial Histories?

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  4. Vi. Achei um livro bom, mas não fenomenalmente bom. Tb não falei dele aqui pq não tem muito o q ser dito, e pq ainda tenho outras coisas de L5R para comprar. XD

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  5. Ficou muito legal, parabéns Hayashi!

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  6. Este comentário foi removido pelo autor.

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