15 de agosto de 2013

SMITE: MOBA com... Bem, Deuses


Saudações, visitantes.

Bom, já faz algum tempo, fui vitimado pela experiência tremendamente viciante de aprender a jogar esses jogos que fazem tanto sucesso entre os púberes mais novos, esse tal gênero também chamado de MOBA (Multiplayer Online Battle Arena. Jogos na pegada de League of Legends ou DOTA). Dividindo-me entre os vícios desses trecos, e WoW e minha nada emocionante vida social e acadêmica, encontrei junto com meus colegas daqui um novo MOBA que parecia promissor. Testamos, e o resultado foi incrível. Com vocês, uma arena de DEUSES.


SMITE me parece ser um jogo ainda novo, de uma empresa não tão grande ou célebre assim (Hi-Rez Studios), e em crescimento promissor. Fato, o jogo é em Inglês, e imagino que não haja a meno pretensão nem mesmo num futuro previsível de trazê-lo para as línguas ibéricas, mas ainda assim, ele é bem divertido, emocionante e estratégico.

Interface do jogo. Desatualizada, porém. Este mapa agora é mais "grego".
Em primeiro lugar, o jogo se destaca por ter uma câmera em terceira pessoa, bem semelhante à mecânica de WoW (e uma movimentação WASD, ao invés de point & click), e seus ataques básicos TÊM que ser mirados (o que aliás, vive me perturbando ao jogar com ADCs de modo geral, principalmente Apollo). Daí, isto quer dizer que temos uma valorização muito maior à sua capacidade de coordenação motora rápida, precisão (e velocidade de conexão, aliás) e não raramente temos que sair usando uns quatro comandos um atrás do outro, entre itens, habilidades e Ultimates. Aliás, em relação pelo menos a LoL, percebo uma participação muito maior desses últimos, já que possuem recargas relativamente mais rápidas, o embate é mais direto e seus usos combinados com alguns outros Ults de fato pode virar partidas. De modo geral, um time mesmo que mal formado pode se mostrar muito mais eficaz se souber coordenar suas ações e forem mais ágeis no bendito mouse.

Os modos de jogo não surpreendem, mas é notória uma maior ênfase ao PvP nervoso e frenético com gente do mundo inteiro. Os modos contra Bots não surpreendem tanto assim e mal dão para treinar, na verdade. Mas se destacam por liberarem TODOS os Deuses disponíveis para serem usados nesses modos. Assim, você testar todo mundo e de fato saber com quem se identifica mais. Aí você vai para o PvP e percebe que de fato, os Bots são umas antas.

Lista já desatualizada de personagens. E ainda assim, é muita gente!
Ainda possuímos relativamente poucos personagens, mas acréscimos também têm sido feitos nesta área. Atualmente, tenho tentado (sofrivelmente) me especializar em Thor, Apollo e Anubis, mas a caminhada é bem dura mesmo. O sistema de nivelamento de jogadores me parece totalmente bagunçado, o que em não raras vezes permite que um simples jogador adversário (ou aliado) agrida o time inimigo sozinho. Não por ter um personagem mais roubado, mas simplesmente por conhecer melhor que os outros usuários os pontos fracos e esquivas de cada ataque.

Enfim, fica aí minha sugestão para os fãs do gênero. Ou para aqueles que apenas se interessem por mitologia e queiram ver Deuses dos mais diferentes panteões saindo no braço (até agora temos representantes dos panteões grego, romano, indiano, egípcio, chinês, nórdico e maia). Ou para aqueles que acham que suas vidas estão tranquilas demais e querem um pouco de stress.

O site do jogo é este aqui, e seu download também é bem pequeno (13 Gb).

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