Em segundo lugar, estou odiando esta nova plataforma do blogspot que demora horrores para ser aberta aqui. Quando ela por fim abre, eu tenho que me forçar para lembrar sobre o que eu queria postar.
Em terceiro lugar, o assunto deste post. Estava eu em mais uma noite insone perambulando pela net, quando encontrei este post do Aventurando-se. Bem realmente ao estilo dos posts que vemos em muitos blogs RPGísticos por aí. Curto, sutil, rápido, ligeiro e dá conta do recado. E é mais ou menos sobre esse assunto que gostaria de falar hoje, e talvez até mesmo explicar o porquê de eu estar tão desanimado assim para com as coisas da HnI.
Obviamente, esta é uma questão totalmente subjetiva e pessoal. Se fôssemos realmente discutir isso, passaríamos meses a finco sem nenhuma conclusão definitiva e com um volume de estudos de casos bibliotecário, no mínimo. Assim sendo, limito-me a falar apenas do meu lado da história.
Meu primeiro contato com RPG foi até que meio traumático. Mas, nos idos tempos em que a Faculdade de Artes era ainda mais insignificante dentro da UFJF do que ela é hoje, era super convidativo passar tardes inteiras na Astúria (uma loja daqui), onde eu tinha verdadeiros amigos ao invés de estudar coisas inúteis que pareciam mais distorcer e corromper o que é na verdade a arte, ou passando raiva com professores super preconceituosos e frustrados pessoalmente. Enfim, lá era praticamente um templo nerd, em que animes, mangás, RPGs e cards eram verdadeiros meios de adoração a todo um imaginário sagrado. Sim, uso o termo "sagrado" com plena propriedade teológica tillichiana. Podem chamar de meios de escape, mas ali, víamos meios de sermos mais do que nós mesmos. Não por sermos frustrados com nossos "eus", mas porque, quando o ser humano entra em contato com um meio coletivo em que é amplificado através da inclusão com o seu próximo, ele tem o mais próximo possível de magia num mundo cada vez mais banal.
O grupo de D&D. Tudo sempre começa com ele... |
Passado algum tempo, eu me encaixei em outros lugares. Foi quando conheci e namorei a Marianna Lima (o que dá pra entender qual traumático é pra mim nossa situação atual), e o grupo nada menos do que épico formado por Demétrius Vinícius, Bárbara Pugliese, Rodrigo "Goah" Martins e várias outras figuras lendárias. Jogar RPG com eles foi no mínimo fantástico. A Bárbara é uma excelente Mestra de D&D (embora eu mesmo viva zoando-a que ela mestra D&D, mesmo quando não está mestrando D&D). Nossas aventuras sempre eram fascinantes. Épicas, no sentido de serem capazes de elevar o espírito humano (ou ao menos o meu).
Mas a vida... Ah, a vida é uma caixinha de surpresas. E o Destino não parece gostar de me deixar feliz por muito tempo. O grupo acabou se distanciando e me largando de lado. Imagino que eles ainda joguem. Não sou mais convidado por motivos que nem sequer imagino. Mas a impressão duradoura ficou em mim. Passei a pensar no legado que a Bárbara me deixou para cuidar dessas "novas gerações de RPGistas". Ser um criador de histórias tão legais quanto ela era é algo que talvez nem mesmo daqui a dez anos eu consiga. Ainda assim, era algo sobre o qual eu não tinha muita escolha. Era ou me aventurar a mestrar, ou deixar coisas maravilhosas como L5R, 7th Sea, SIFRP ou Scion morrerem por aqui. Creio que eu até tenha conseguido fazer isso durante um tempo, aí a bolha d20 estourou. E com ela, todos os fãs do "pseudo-tolkieniano" D&D também sumiram. O deserto tomou conta do RPG em Juiz de Fora.
Foi mais ou menos nessa época em que resolvi inaugurar a Hayashi no Ie para divulgar as traduções que já fazia (por isso não tem link aqui para a tradução da 3ª edição de L5R. Eu a fiz antes do blog).
Acho que resumindo o que queria dizer, é que o RPG é tão legal, fascinante e porque não dizer viciante pelo motivo mais óbvio de todos: "Ele nos torna maiores do que nós somos". Novamente, não, não é escapismo. Mas, para exemplificar melhor a profundidade da afirmação entre aspas, vamos fazer uma análise de nossa sociedade:
Somos realistas. Isto é fato. Raramente acreditamos em coisas sobrenaturais. E quem o faz, já o faz se preparando para receber reações ao menos satíricas ao fazê-lo. A religiosidade que preza por este aspecto é quase risível em certos círculos. E somos muito avançados tecnologicamente em vários campos. Nossa medicina faz coisas fantásticas. A Internet é uma maravilha indescritível em sua totalidade. E nossos computadores operam verdadeiros milgares, mesmo sozinhos. Ainda assim, algo nos angustia. Escavamos céus e terra. E nossa realidade é uma droga. Sim, você concorda com isso. Somos imensamente insatisfeitos com nossa realidade. Para várias pessoas, somos números, resultados e estatísticas apenas. Temos nomes por mera conveniência. Somos valores. Somos o que produzimos, o que comemos, o que vestimos e o que consumimos, mas jamais somos o que somos. Para piorar, temos um avanço de uma poética fictícea inédito em nossa história. Não quero argumentar aqui que Gaiman seja melhor que Tolkien, só que temos mais pessoas consumindo Gaiman hoje do que leitores de Tolkien na época dele. E esses caras são ótimos no que fazem. Impossível não nos apaixonarmos por todo esta sociedade olimpiana que é posta nos nossos olhos. E pasme, é daí que surge toda nossa angústia. Porque, por melhores que sejamos enquanto sociedade, jamais seremos perfeitos. Nossos finais não são escritos por um bom roteirista. Desencontros e desgraças ocorrem com uma aletoriedade tão vorazmente desastrosa que é fácil pensar que "Deus" nos odeia. Ansiamos transpor o Grande Vidro e possuir A Noiva, mas o Guardião não deixa (sim, pesquisem sobre Marcel Duchamp para entender esta).
A angústia típica contemporânea não é novidade: "Estamos perto de tantos. E ainda assim estamos sozinhos." |
No meio de tudo isso, eu considero extremamente salutar sermos maiores, não do que o que nós somos, mas maiores do que aquilo que o mundo nos força a ser. Assim, somos maiores do que números, valores, estatísticas e dados. Passamos a ser seres humanos. E o RPG de maneira alguma é o único jeito de fazê-lo, mas o faz com benefícios interessantes. Seguindo a lógica de D&D, temos indivíduos construindo algo maior que a soma das partes que é o "grupo". Qualidades que se multiplicam e desvantagens que se complementam. Isto é o que a sociedade deveria ser. Não o "Cada um por si e Deus contra todos" que tão facilmente vemos por aí. E ele cria histórias. Pode parecer algo banal e óbvio, mas histórias são importantes. Nas palavras do professor de Sherazade, no filme do SBT "As 1001 Noites": "Histórias são importantes porque ensinam as pessoas a viver. E a como viver. Um povo pode viver sem pão. Mas jamais pode viver sem história".
Isso tudo é muito bonito, muito poético. Mas, depois deste texto filosófico-social-tijolar, gostaria, se já não for pedir demais, de falar onde me coloco no meio disso tudo. Basicamente, sou o doido que no meio do tiroteio, se levanta pra pedir um cessar fogo. De uma forma ou de outra, eu preciso dessas histórias. Preciso ver sentido nas coisas ao meu redor. Não tenho a menor vocação pra uma fé irracional. Gosto não só de ter meus planos, como ver meus planos funcionando. Não que eu queira saber qual o desígnio final da minha existência (como uma amiga minha, inclusive me chamou de infiel por ter entendido errado o que quis dizer). O que quero, é apenas sentir que HÁ um desígnio. E acho que ninguém gosta de não ter algo de que gosta por muito tempo. E ser incapaz de mentir me torna praticamente socialmente insular.
Sinto falta dos bons tempos em que histórias podiam, não nos tirar do mundo real, mas dar forças para enfrentá-lo. Em que era possível se inspirar em herois e vencer os seus desafios com a força deles. Pelo menos pra mim, a luz azul da esperança (DC Comics) tem diminuído cada vez mais. Não me vejo definitivamente trabalhando como o roteirista de quadrinhos que sempre quis ser. Cada dia tem sido uma contagem das coisas que perco. Sejam amigos, oportunidades ou recursos. Confesso que cheguei a ficar animado com as possibilidades dos projetos do wargame de L5R ou do livro das CTL irem para frente de maneira miraculosa, mas a volta à realidade sempre é um soco no meu estômago que me deixa sem ar. Milagres não acontecem, afinal de contas.
Fato, ainda é cedo para julgar se esses projetos deram certo. Mas muita coisa paralela a isso tem me desanimado. Espero sinceramente que isso tudo dê certo. Assim, por tantas frustrações e obstáculos tão grandes, acho que seja compreensível meu desânimo. Persigo uma das poucas coisas que o homem é incapaz de recuperar: seu passado. Queria ter aqueles amigos de volta. Aquela esperança de volta. Mas simplesmente não dá. Em meio a tanta desesperança, frustração e cansaço, é óbvio que as coisas do blog seriam as mais prejudicadas. Mesmo não havendo com o que o blog concorrer no momento. Não estou trabalhando nem estudando nada no momento. Mas ainda assim, não tenho vontade de escrever nada. Sinto que me tornei um zumbi, só não percebi isso ainda.
De resto, acho que o que me cabe é apenas agradecer se você leu tudo isso. Sem mais, apenas desejando tirar as bigornas de cima do meu espírito, despeço-me.
Semana passada uma amiga me ligou. Fiquei internado por uns dias e ela perguntou como eu estava. Conversando, ela por fim comentou que um amigo havia morrido, e pude notar que aquilo a perturbava.
ResponderExcluirÉ comicamente triste como as coisas mudam rapida e inesperadamente. Nos ultimos tempos tenho tido uns "reality checks" que não esperava ver tão cedo. É claro que todos percebemos como a sociedade e a realidade são apáticas e insensíveis aos nossos problemas, e é impossível remar contra a maré. Creio, inclusive, que isso é um dos fatores do "ser nerd". Somos aqueles que vêm através da matrix, e por isso não consegue se adaptar a ela.
"Frustração é máquina de fazer vilão", e a verdade é que agente se frustra o tempo todo. As coisas raramente saem como planejamos, mesmo quando o resultado é positivo. Quanto tempo, esforço e neurônios queimamos com coisas que, no fim, não rendem nada, e coisas triviais acabam superando expectativas.
O "RPG como valvula de escape", é justamente o ponto. Eu jogo para me divertir, encontrar os amigos, mas também jogo para satisfazer o ego, e a vontade de criar e contar boas histórias, o que me é gratificante. Porém as vezes até mesmo aquilo que devia nos dar alívio e muitas vezes historias e campanhas são arruinadas por problemas pífios (o superego do narrador, por exemplo). Essa minha amiga, em questão, adora música, e seu amigo falecido era sócio de um clube de jazz que ela frequentava.
Espero que encontre um foco Hayashi. Se hoje jogo L5R certamente é graças ao seu trabalho, caso contrário, ainda jogaria rokugan D20 (nojo). Assim, seus trabalhos de tradução ajudaram muita gente que, provavelmente, nem sabe disso (encontraram o arquivo na net).
Ha um tempo fazia muita tradução de D&D. Classes, magias, adaptações de outros sistemas (pasme, de L5R pra D20). Mas hoje eu me sinto extremamente desmotivado. Encontrei alguns pdfs que fiz sem meu nome no crédito, e por mais insignificante que seja (afinal, é só um nome), aquilo me deixou chateado.
Hoje, começo a fazer adaptações para L5R e penso se realmente valerá a pena. Começo a fazer desenhos e não termino. Não sei se quero trabalhar onde eu trabalho para sempre (que me garante satisfação, mas não uma boa remuneração) ou me formo engenheiro (o que a sociedade tenta impor como supra-sumo profissional).
Ps: Escrevi isso corrido no trabalho e provavelmente não está bom, desconexo, ou esquizofrênico. Mas enfim, falando de frustração...
Pra quem escreveu correndo, ficou ótimo, Santiago.
ExcluirConfesso q esses últimos MESES pra mim têm sido uma contínua rajada de coisas ruins. Ainda não sei se trabalhar com as traduções do blog é algo q só me traz atraso de vida ou se é a única coisa q me impede de virar um psicopata atirador. Mas vou continuar sempre que for possível.
Até lá, espero q meus surtos de revolta e frustração parem. Sério mesmo. Eu não gosto e imagino q quem lê o blog tb não. Espero conseguir um pouco de paz pra variar.
Porra man, sei como você se sente. Penso a mesma coisa e encaro meu passado como glorioso. Porque a glória é um atributo natural a coisas passadas. Infelizmente não dá voltar no tempo, pelo menos não fisicamente. Podemos apenas avançar no presente rumo ao futuro. E ai que a coisa fica legal. Vejo seus trabalhos e a audacia que usa para fazê-lo e te invejo. Você está em alguns degraus acima. Desde que conheci este site, por intermedio do rokugan, visito-o sempre com a esperança de ser surpreendido por um trabalho novo seu. Quase sempre consigo. Cara você é bom, e como qualquer um sofre por isso também.
ResponderExcluirNos achar sempre foi a maior questão da vida e os eventos ruins acontecem apenas para dificultar isso. Mas não os inviabiliza. Sinceramente acho que se você tem pique, toque seu livro a frente. Faça o boardgame. Talvez o que esteja provocando esse problema para ti seja estar sozinho, busque parceiros.
RPG é um hobbie morto hoje, porque nossa geração (tenho 27 anos) foi omissa. Ignoramos os novatos. Não produzimos nada de bacana, permitimos que uma empresa ridícula fosse dententora das maiores marcas no Brasil. Não nos mobilizamos. Fechamos em grupos, como sociedades secretas impenetráveis.
Mas vejo sempre uma luz no fim do tunel. No rio, onde moro, temos dois eventos mensais que tentam resgatar o rpg. Tudo bem que sinto uma certa panelagem, mas gogo.... Temos novas editoras lançando interessantes jogos (indie principalmente), temos uma série de Tv resgatando o medieval fantastico (lowmagic) e temos pessoas na internet que agem como verdadeiros paladinos/arautos dos rpgs e cara, você é um deles. Você é o campeão esmeralda do rokugan na internet brasileira.
Sei que quando estamos chateados temos tendencia apenas a olhar o copo meio-vazio, mas talvez seja a hora de olha-lo meio cheio.
Longa vida a ti.
Foi esperando coisas gloriosas q inaugurei o blog na verdade. No começo, até pensei "Não é pela fama. É pelas pessoas que querem algo legal, e estão sentenciadas àquilo q a Devir oferece". Pensei q isso criaria uma revolução, em q RPGistas se uniriram para gerar uma base forte o suficiente para conquista do espaço que merecem. Acabou q não deu certo. Pelo menos não a esse ponto até o presente momento.
ExcluirÉ nessa hora q eu faço a pergunta q jurei jamais fazer sobre o meu trabalho aqui: "O q eu ganhei com isso?". Todas as editoras me recusaram como tradutor. Meu nome é uma lenda na esfera RPGística virutal, de fato. Mas mesmo colocando meios de ajudar o blog financeiramente, qse ninguém se dignou a ajudar. Não, não estou parando por conta disso. Mas é fato q isso desanima bastante.
Tá na hora de colocar o pé na bola, parar o jogo. Examinar a situação e ver como fazer daqui pra frente. Vamos arrumar a casa, e pensar no futuro. É isso q estou fazendo por aqui em vários aspectos. Criar as coisas q eu crio é algo bem legal (e ainda espero comentários sobre a prévia do livro das CTL), mas hoje em dia não é o bastante. Infelizmente é preciso q elas deem retorno. Ainda devo ver isso em breve tb.
No mais, obrigado a todos q têm tentando me ajudar nesses momentos difíceis. Q momentos bons venham. Sério, pq já to qse achando q eles são lendas.
Cara você tem razão em seus argumentos.
ExcluirVocê se empenha e necessita de retorno o que é natural.
Se as empresas atuais tem menosprezam como tradutor, experimente outras empresas. Uma coisa que sempre me pergunto é se o modelo de financiamento coletivo seria capaz de trazer títulos como L5R em português para o Brasil. Ou qualquer outro título não licenciado pela Devir.
É uma tentativa. O mesmo serve para o CTL.
Taí, sempre me perguntei se a licença de L5R é cara.
ResponderExcluirPerguntei pra galera da Retropunk se rolava uma tradução de, mas eles disseram que ainda não tinham como comportar.
E com ctz é um tipo de jogo que venderia fácil em eventos, porque, assim como Call of Cthulhu, Pendragon e tantos outros, é bem conhecido entre os rpgistas brasileiros, mas não é difundido pq carece de uma versão nacional.
O melhor exemplo disso é o Rastro de Cthulhu, que vendeu horrores (tu dun tiz) em seu lançamento, porque havia um público ansioso por Cthulhu. Da mesma forma Aventuras Orientais deixou Rokugan muito conhecida, assim como antigas matérias da DBrasil - q por um acaso foi meu primeiro contato com o cenário, ainda em 3D&T (oO).
Com a quarta edição, tenho certeza absoluta que muitos comprariam, nem que fosse pela curiosidade, pelo fato do jogo ser "cult", ou mesmo de ter algo diferente em Português.
Hayashi, tem alguma ideia de quão custoso é o licenciamento do jogo?
E com esse lance de financiamento coletivo, seria o caso de avaliar se rola ou não....
ExcluirNão, nem faço idéia do nível da quantia necessária. Imagino q esteja na casa de centenas ou milhares de doletas. Mas é só chute meu mesmo.
ExcluirLembro de já ter conversado nos fóruns da Jambô sobre L5R traduzido. Basicamente, não há como garantir q o livro seria um sucesso de vendas aqui no Brasil. E é bem mais provável que não seja. Se lançar aqui com a mesma qualidade gráfica e papel bom, teremos um livro com um preço absurdo (provavelmente tão caro qto o novo Mago, ou mais). Pra uma editora não tão grande assim, não vale a pena o risco. Se lançar em preto e branco, mataremos a qualidadade gráfica do livro. Além de não ser uma mina de ouro como é D&D. Então fica complicado mesmo. Ainda assim, parece q já assuntaram com a AEG, q por sua vez tb não tem interesse em vê-lo no Brasil. O q é uma pena.
Sobre a viabilidade dos CTL, infelizmente é algo q ainda deve demorar um pouco para vermos com editoras, financiamento coletivo, etc. Quero dar mais peso ao material. Só pra dar idéia, ainda não escrevi mais nada além do q está na prévia por causa do desânimo e de outros problemas paralelos. Mas sim, é uma boa idéia o financiamento coletivo.
Hayashi, como penso que a única coisa que posso fazer para animá-lo um pouco é dar um feedback sobre as CTL, eu o farei. Li ontem à noite e adorei. Os diálogos ficaram extremamente bem escritos, e a linguagem está super ágil. Estou curiosa, quero ler mais!!!! Gran-vizir maldito, deixe Samara em paz!
ExcluirEspero mesmo que você não desanime e continue escrevendo. Sei que as coisas andam difíceis, mas torcemos muito pelo seu sucesso.
Valeu mesmo, Astreya.
ExcluirBom saber q gostou, fico sinceramente muito feliz com isso. Sua opinião é super importante por aqui, mas gostaria de mais opiniões a respeito tb. Ainda temo q esses pontos positivos possam se tornar defeitos no futuro. Não sei se a linguagem está ágil demais, a ponto de tornar a história mais leviana. Tudo bem, é um preview, e espera-se que seja assim mesmo. Mas ainda tenho trabalhado para das as identidades culturais q espero, como já falei, a cada reino.
Não vou desanimar com as CTL. Posso até deixar um pouco de lado, mas só pra ter idéia, estou continuando a partir do final do preview enquanto escrevo este comentário. Tb queria poder adiantar mais sobre o q está por vir. Bom, posso garantir q novos personagens se juntarão ao grupo, pelo menos. Enquanto outros o deixarão. Pelo menos por enquanto.
Pronto! Já falei demais! O negócio agora então é esperar pra ver no q dá...